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Notícias
29
abr
2014
(MATO GROSSO)
Programa visa regularizar e ampliar a exploração de madeira em MT
O setor de base florestal espera aumentar uso da capacidade de exploração de madeira em Mato Grosso. Atualmente, são exploradas 3,9 milhões de metros cúbicos de madeira por ano, considerando um potencial total de 9 milhões de metros cúbicos/ano, de acordo com dados do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem). Para isso, foi criado o Programa de Desenvolvimento Florestal Sustentável do Estado de Mato Grosso (PDFS) que visa regularizar a atividade no estado.
Segundo o presidente do Cipem, Geraldo Bento, o programa irá valorizar os ativos florestais, viabilizando o setor pelo potencial de produção. “Esse programa irá justamente alinhar a atividade que era tocada, até então, sem um rumo definido”. Ele explica que a iniciativa foi validada neste ano, com a criação de um grupo de trabalho que irá fazer o trabalho de pesquisa em vários polos no estado.
Além de aumentar a exploração legal de madeira, o madeireiros esperam que ocorra a agregação de valor nos produtos através da industrialização. “A intenção é que tenhamos para a venda produtos acabados e não somente semi-acabados”, destaca Bento.
O Grupo de Trabalho, composto pela Secretaria de Fazenda (Sefaz), Secretaria de Indústria e Comércio, Minas e Energia (Sicme), Secretaria de Meio Ambiente(Sema), Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta) e Cipem para tratar da carga tributária do Estado. Em especial a pauta da madeira e assuntos relevantes ao desenvolvimento da indústria florestal no estado, por meio do planejamento para implantação do Programa de Desenvolvimento Florestal Sustentável (PDFS).
Segundo o presidente do Cipem, Geraldo Bento, o programa irá valorizar os ativos florestais, viabilizando o setor pelo potencial de produção. “Esse programa irá justamente alinhar a atividade que era tocada, até então, sem um rumo definido”. Ele explica que a iniciativa foi validada neste ano, com a criação de um grupo de trabalho que irá fazer o trabalho de pesquisa em vários polos no estado.
Além de aumentar a exploração legal de madeira, o madeireiros esperam que ocorra a agregação de valor nos produtos através da industrialização. “A intenção é que tenhamos para a venda produtos acabados e não somente semi-acabados”, destaca Bento.
O Grupo de Trabalho, composto pela Secretaria de Fazenda (Sefaz), Secretaria de Indústria e Comércio, Minas e Energia (Sicme), Secretaria de Meio Ambiente(Sema), Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta) e Cipem para tratar da carga tributária do Estado. Em especial a pauta da madeira e assuntos relevantes ao desenvolvimento da indústria florestal no estado, por meio do planejamento para implantação do Programa de Desenvolvimento Florestal Sustentável (PDFS).
Fonte: G1
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