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Notícias
23
abr
2014
(EXPORTAÇÃO)
Exportações de produtos florestais recuam em 2014
A manutenção do câmbio favorável às exportações a partir do segundo semestre de 2013 não foi suficiente para elevar a receita comercial relativa aos embarques de produtos florestais em 2014.
De janeiro a março deste ano, foram embarcadas 20,048 mil toneladas de produtos madeireiros, num recuo de 28% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o volume exportado atingiu 27,851 mil toneladas.Por consequência, a receita comercial também apresentou variação negativa de 6,13% e somou US$ 20,905 milhões no primeiro trimestre de 2014, ante US$ 22,270 milhões em 2013.
Entre os fatores que contribuíram para a baixa nas exportações cabe citar algumas barreiras criadas com a implantação da Instrução Normativa (IN) 21, do Ibama, que tornou mais complexa a comercialização dos produtos, comenta a superintendente de Desenvolvimento Sustentável do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), Sílvia Fernandes. “Como alguns produtos beneficiados e não descritos na IN 21 são de costumeira produção do setor florestal, acaba ocorrendo a retenção de contêiners nos portos prejudicando as exportações com o Mercosul e outros mercados”, alerta.
De janeiro a março deste ano, foram embarcadas 20,048 mil toneladas de produtos madeireiros, num recuo de 28% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o volume exportado atingiu 27,851 mil toneladas.Por consequência, a receita comercial também apresentou variação negativa de 6,13% e somou US$ 20,905 milhões no primeiro trimestre de 2014, ante US$ 22,270 milhões em 2013.
Entre os fatores que contribuíram para a baixa nas exportações cabe citar algumas barreiras criadas com a implantação da Instrução Normativa (IN) 21, do Ibama, que tornou mais complexa a comercialização dos produtos, comenta a superintendente de Desenvolvimento Sustentável do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), Sílvia Fernandes. “Como alguns produtos beneficiados e não descritos na IN 21 são de costumeira produção do setor florestal, acaba ocorrendo a retenção de contêiners nos portos prejudicando as exportações com o Mercosul e outros mercados”, alerta.
Fonte: Assessoria Cipem
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