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Notícias
18
abr
2014
(ECONOMIA)
Ipef e SMA vão apresentar estudos sobre viabilidade econômica para a cadeia produtiva do setor florestal de São Paulo
Em maio de 2012, o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef), através do seu Programa Cooperativo em Silvicultura de Nativas (PCSN), e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo (SMA), realizaram o workshop “Propostas para subsidiar um plano de implantação de florestas nativas com viabilidade econômica e ecológica”, que contou com a participação de mais de 80 profissionais de instituições ambientais governamentais e não governamentais, universidades e setor privado.
O principal objetivo deste workshop foi procurar respostas para o que existe e o que precisa ser feito para que a restauração florestal seja econômica e ecologicamente viável no Estado. Além disso, buscaram-se propostas para subsidiar um plano de implantação de florestas nativas com viabilidade econômica e ecológica, identificação de modelos, instrumentos, mecanismos de financiamento e políticas públicas para viabilizar a restauração de florestas em larga escala, com ênfase em Reservas Legais do Estado de São Paulo.
Após quase dois anos de trabalho desta parceria, foram realizadas diversas atividades:
1) Identificação e avaliação de modelos de florestas nativas ou mistas para o Estado de São Paulo nos biomas mata atlântica e cerrado, com espécies alvo e com os respectivos custos e tratos culturais;
2) Proposição de indicadores e valores de referência para a avaliação de funções ecológicas e econômicas de florestas plantadas;
3) Identificação e apresentação dos resumos de mais de 50 planos, programas, projetos públicos e privados relevantes para a atividade, incluindo os de âmbito nacional e estadual;
4) Levantamento e análise da regulamentação legal e infralegal que incide sobre o plantio e exploração de florestas nativas, no âmbito nacional e estadual, indicando restrições e oportunidades de melhoria nas normas do Estado de SP;
5) Levantamento da infraestrutura existente para viabilizar a atividade florestal com espécies nativas (viveiros, serrarias, etc.) e indicação de lacunas;
6) Criação de um banco de dados reunindo bibliografia pertinente sobre o tema “Silvicultura de Nativas “ incluindo a digitalização de documentos técnicos e científicos disponíveis em formato não digital. Até o momento existem 551 documentos cadastrados;
7) Colaboração na elaboração e alimentação de um banco de dados sobre espécies nativas. Trabalho feito em parceria e sob a coordenação do Instituto de Pesquisas Ecológicas;
8) Definição de critérios e mapeamento das áreas prioritárias para o plantio de florestas nativas com fins econômicos (mapa a seguir).
O principal objetivo deste workshop foi procurar respostas para o que existe e o que precisa ser feito para que a restauração florestal seja econômica e ecologicamente viável no Estado. Além disso, buscaram-se propostas para subsidiar um plano de implantação de florestas nativas com viabilidade econômica e ecológica, identificação de modelos, instrumentos, mecanismos de financiamento e políticas públicas para viabilizar a restauração de florestas em larga escala, com ênfase em Reservas Legais do Estado de São Paulo.
Após quase dois anos de trabalho desta parceria, foram realizadas diversas atividades:
1) Identificação e avaliação de modelos de florestas nativas ou mistas para o Estado de São Paulo nos biomas mata atlântica e cerrado, com espécies alvo e com os respectivos custos e tratos culturais;
2) Proposição de indicadores e valores de referência para a avaliação de funções ecológicas e econômicas de florestas plantadas;
3) Identificação e apresentação dos resumos de mais de 50 planos, programas, projetos públicos e privados relevantes para a atividade, incluindo os de âmbito nacional e estadual;
4) Levantamento e análise da regulamentação legal e infralegal que incide sobre o plantio e exploração de florestas nativas, no âmbito nacional e estadual, indicando restrições e oportunidades de melhoria nas normas do Estado de SP;
5) Levantamento da infraestrutura existente para viabilizar a atividade florestal com espécies nativas (viveiros, serrarias, etc.) e indicação de lacunas;
6) Criação de um banco de dados reunindo bibliografia pertinente sobre o tema “Silvicultura de Nativas “ incluindo a digitalização de documentos técnicos e científicos disponíveis em formato não digital. Até o momento existem 551 documentos cadastrados;
7) Colaboração na elaboração e alimentação de um banco de dados sobre espécies nativas. Trabalho feito em parceria e sob a coordenação do Instituto de Pesquisas Ecológicas;
8) Definição de critérios e mapeamento das áreas prioritárias para o plantio de florestas nativas com fins econômicos (mapa a seguir).
Fonte: IPEF - Painel Florestal
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