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Notícias
28
mar
2014
(SILVICULTURA)
Fibria utiliza tubetes degradáveis para produção de mudas
A Unidade da Fibria de Capão Bonito, interior de São Paulo, está utilizando tubetes degradáveis para a produção de mudas. Os tubetes degradáveis, são embalagens feitas de celulose que servem para armazenar as mudas até elas serem transportadas e plantadas no campo. Uma vez inseridos no solo, os tubetes se decompõem naturalmente.
Os tubetes estão sendo utilizados na Unidade Florestal desde o segundo semestre do ano passado e são produzidos através da celulose. A expectativa é de reduzir 30 dias no ciclo de produção das mudas por meio do uso desta tecnologia.
"A bobina de papel é esticada e moldada na forma de um cilindro de 10 cm de altura. Ao mesmo tempo, eles são preenchidos com adubos e as mudas são plantadas", explica o supervisor de operações florestais da Fibria, Flávio Tedesco.
Só em 2013 foram geradas aproximadamente 600 mil mudas e dessas, cerca de 200 mil foram introduzidas no campo e as demais estão no Viveiro aguardando o crescimento. A meta para 2014 é produzir 2 milhões de mudas por meio dos tubetes degradáveis.
A técnica começou a ser desenvolvida pela empresa em 2005 e o projeto piloto foi realizado na Unidade Três Lagoas (MS). Na época foram constatadas algumas vantagens em relação às embalagens tradicionais utilizadas no processo, que eram feitas de plástico. “A decomposição do papel é mais rápida e na hora de fazer a expedição para o campo a muda fica mais protegida e fácil de continuar o seu crescimento no solo”, explicou Tedesco.
Além de tornar o processo mais limpo, os tubetes degradáveis também contribuem para reduzir as perdas e o uso de defensivos agrícolas para o controle de doenças nas mudas. Há também um ganho no desenvolvimento das florestas que poderá ser sentido nos próximos três anos.
E as vantagens não param por aí. Os resultados da pesquisa também revelam que as mudas atingem enraizamento acima da média e redução do ciclo operacional do Viveiro, com tempo menor de formação de mudas; ganho em produtividade na seleção de mudas e expedição, com eliminação da atividade de retirada das embalagens (desentubetamento); ganho em qualidade final com redução do descarte de mudas por problemas no sistema radicular; eliminação de perdas ocorridas em campo devido à movimentação das mudas.
Os tubetes estão sendo utilizados na Unidade Florestal desde o segundo semestre do ano passado e são produzidos através da celulose. A expectativa é de reduzir 30 dias no ciclo de produção das mudas por meio do uso desta tecnologia.
"A bobina de papel é esticada e moldada na forma de um cilindro de 10 cm de altura. Ao mesmo tempo, eles são preenchidos com adubos e as mudas são plantadas", explica o supervisor de operações florestais da Fibria, Flávio Tedesco.
Só em 2013 foram geradas aproximadamente 600 mil mudas e dessas, cerca de 200 mil foram introduzidas no campo e as demais estão no Viveiro aguardando o crescimento. A meta para 2014 é produzir 2 milhões de mudas por meio dos tubetes degradáveis.
A técnica começou a ser desenvolvida pela empresa em 2005 e o projeto piloto foi realizado na Unidade Três Lagoas (MS). Na época foram constatadas algumas vantagens em relação às embalagens tradicionais utilizadas no processo, que eram feitas de plástico. “A decomposição do papel é mais rápida e na hora de fazer a expedição para o campo a muda fica mais protegida e fácil de continuar o seu crescimento no solo”, explicou Tedesco.
Além de tornar o processo mais limpo, os tubetes degradáveis também contribuem para reduzir as perdas e o uso de defensivos agrícolas para o controle de doenças nas mudas. Há também um ganho no desenvolvimento das florestas que poderá ser sentido nos próximos três anos.
E as vantagens não param por aí. Os resultados da pesquisa também revelam que as mudas atingem enraizamento acima da média e redução do ciclo operacional do Viveiro, com tempo menor de formação de mudas; ganho em produtividade na seleção de mudas e expedição, com eliminação da atividade de retirada das embalagens (desentubetamento); ganho em qualidade final com redução do descarte de mudas por problemas no sistema radicular; eliminação de perdas ocorridas em campo devido à movimentação das mudas.
Fonte: CeluloseOnline
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