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Notícias
24
fev
2014
(BIOENERGIA)
Setor florestal da região Noroeste tem potencial de geração de energia de 14 ton/mês
O volume total desses materiais gerado pelas serrarias e beneficiamentos nas cidades de Juína, Juruena, Cotriguaçu e Brasnorte alcança, aproximadamente, 14.030,8 mil metros cúbicos por mês, sendo compostos por costaneiras, refilos, destopos, serragem e maravalha. O peso estimado de cada metro cúbico úmido de resíduo é de uma tonelada. Mensalmente, esse volume corresponde a 14 mil toneladas de resíduos, algo equivalente a 50 caminhões por dia. Os resíduos podem ser utilizados por empresas interessadas em geração de energia, montagem de painéis e paredes decorativas, cabos de vassouras e ferramentas diversas, brinquedos e artesanatos em geral.
De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno), Roberto Rios, a iniciativa das empresas da região atende a política de destinação correta dos resíduos de madeira. Além disso, a empresa que investir no aproveitamento desses materiais terá assegurada a matéria-prima por
décadas. "Os resíduos estão armazenados no pátio das indústrias e podem gerar renda por meio da utilização e fabricação de produtos de madeira ou como fonte geradora de calor".
Para incentivar as oportunidades de negócios sustentáveis a partir da utilização de resíduos, a prefeitura municipal de Juína estuda formas de benefícios às empresas interessadas em ingressar na atividade do município. O apoio do Executivo municipal incluiu também a doação de uma área de 5 hectares para abrigar o resíduo de madeira produzido pelas indústrias de base florestal da região.
Na avaliação do presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), Geraldo Bento, a região Noroeste do Estado é a que enfrenta um maior problema com a destinação dos resíduos, já que a infraestrutura modal é muito cara para enviar esses materiais para outros centros potencialmente consumidores. Afirma que no Médio Norte e Norte do Estado as indústrias já estão distribuindo e vendendo bem esse produto. "A legislação ambiental regula a destinação e controle dos resíduos e temos que cumprir, mas para isso precisamos de locais apropriados para o armazenamento".
De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno), Roberto Rios, a iniciativa das empresas da região atende a política de destinação correta dos resíduos de madeira. Além disso, a empresa que investir no aproveitamento desses materiais terá assegurada a matéria-prima por
décadas. "Os resíduos estão armazenados no pátio das indústrias e podem gerar renda por meio da utilização e fabricação de produtos de madeira ou como fonte geradora de calor".
Para incentivar as oportunidades de negócios sustentáveis a partir da utilização de resíduos, a prefeitura municipal de Juína estuda formas de benefícios às empresas interessadas em ingressar na atividade do município. O apoio do Executivo municipal incluiu também a doação de uma área de 5 hectares para abrigar o resíduo de madeira produzido pelas indústrias de base florestal da região.
Na avaliação do presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), Geraldo Bento, a região Noroeste do Estado é a que enfrenta um maior problema com a destinação dos resíduos, já que a infraestrutura modal é muito cara para enviar esses materiais para outros centros potencialmente consumidores. Afirma que no Médio Norte e Norte do Estado as indústrias já estão distribuindo e vendendo bem esse produto. "A legislação ambiental regula a destinação e controle dos resíduos e temos que cumprir, mas para isso precisamos de locais apropriados para o armazenamento".
Fonte: Assessoria Cipem
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