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Notícias
30
jan
2014
(REFLORESTAMENTO)
Estado do Ceará usa madeira de reflorestamento na Mineração
A exploração de calcário é uma das mais importantes atividades mineradoras do Estado do Ceará. Demanda energia e no processo de calcinação (aquecimento) é utilizado o coque de petróleo, um produto sólido derivado de óleos pesados e com alto poder calorífico - sua queima, duradoura, libera maior energia.
Pensando nisso, a Itatiba Mineração, em Quixeré, pretende substituir o uso do coque de petróleo como matriz energética em até metade da queima. Em seu lugar, madeira de reflorestamento com alto potencial calorífico. Os vegetais escolhidos foram o Eucalipto e o Capim Elefante, plantados em cinco hectares na fase experimental.
O calcário é uma das mais abundantes matérias-primas do Ceará. Abastece papel e celulose, construção civil, siderurgia, indústria química e termoeletricidade
O poder calorífico do Eucalipto, ou seja, sua madeira, como combustível, é de conhecimento secular indígena, mas que um dia ganhou importância, quando a Sociedade de Química de São Paulo, após diversos experimentos, finalizados em 1929, por Luiz Wanderley, professor de Física da Escola Politécnica de São Paulo, concluiu ser o produto uma benesse industrial.
A lógica da gestão ambiental é a sustentabilidade. As árvores como combustível permitem uma menor emissão de dióxido de carbono (CO2) como produto da queima, mas o plantio de árvores também é uma forma de dar um desconto na emissão de gases poluentes.
Pensando nisso, a Itatiba Mineração, em Quixeré, pretende substituir o uso do coque de petróleo como matriz energética em até metade da queima. Em seu lugar, madeira de reflorestamento com alto potencial calorífico. Os vegetais escolhidos foram o Eucalipto e o Capim Elefante, plantados em cinco hectares na fase experimental.
O calcário é uma das mais abundantes matérias-primas do Ceará. Abastece papel e celulose, construção civil, siderurgia, indústria química e termoeletricidade
O poder calorífico do Eucalipto, ou seja, sua madeira, como combustível, é de conhecimento secular indígena, mas que um dia ganhou importância, quando a Sociedade de Química de São Paulo, após diversos experimentos, finalizados em 1929, por Luiz Wanderley, professor de Física da Escola Politécnica de São Paulo, concluiu ser o produto uma benesse industrial.
A lógica da gestão ambiental é a sustentabilidade. As árvores como combustível permitem uma menor emissão de dióxido de carbono (CO2) como produto da queima, mas o plantio de árvores também é uma forma de dar um desconto na emissão de gases poluentes.
Fonte: Diário do Nordeste/Adaptado por CeluloseOnline
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