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Notícias
23
jan
2014
(MADEIRA E PRODUTOS)
Preços de portas de madeiras devem subir de 7,8% a 13% até fevereiro
Os principais fabricantes nacionais de portas de madeira estão preocupados com o aumento do custo de insumos, mão de obra, pedágio e o fim dos descontos concedidos na energia elétrica. De acordo com Comitê de Portas da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci) a possibilidade de que esses custos sejam repassados ao mercado é bastante real.
No Paraná e em Santa Catarina, onde está instalada grande parte das indústrias do setor, o salário mínimo regional subiu 12,69% e 9,26% (média), respectivamente. Já as tarifas de pedágio nas rodovias federais e estaduais que compõem o Anel de Integração do Paraná tiveram um acréscimo médio de 5,72% no valor, que está valendo desde o dia 1º de dezembro. Os fabricantes lembram que todos esses aumentos ficaram acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que ficou em 5,58%, no acumulado nos últimos 12 meses.
Além disso, outros aumentos também impactam o setor ao afetarem a cadeia, como o reajuste de 8% nos combustíveis em vigor desde o começo de dezembro; a valorização do dólar, que baliza os insumos importados; assim como a subida da taxa de juros que iniciou em 7,5 e agora chega a 10,5% ao ano. Outra preocupação dos fabricantes são os anúncios de aumentos até o fim deste mês dos produtores de toras (10%) e de chapas de fibras (6%).
A estimativa é de que o repasse de todos esses aumentos de custos da cadeia produtiva da porta poderá impactar de 7,8% a 13,1%, dependendo do produto e da distância a percorrer até chegar à revenda.
O segmento de portas de madeira tem priorizado investimentos na qualidade e na normalização dos produtos. As 15 principais indústrias brasileiras de portas de madeira, que representam 70% do mercado, participam do Programa Setorial da Qualidade para Portas de Madeira de Edificações (PSQ/PME) da Abimci, que tem como objetivo certificar as portas de madeira de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em vigor desde dezembro de 2011. A expectativa é de que ainda no primeiro semestre de 2014 sejam concedidas as primeiras certificações.
No Paraná e em Santa Catarina, onde está instalada grande parte das indústrias do setor, o salário mínimo regional subiu 12,69% e 9,26% (média), respectivamente. Já as tarifas de pedágio nas rodovias federais e estaduais que compõem o Anel de Integração do Paraná tiveram um acréscimo médio de 5,72% no valor, que está valendo desde o dia 1º de dezembro. Os fabricantes lembram que todos esses aumentos ficaram acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que ficou em 5,58%, no acumulado nos últimos 12 meses.
Além disso, outros aumentos também impactam o setor ao afetarem a cadeia, como o reajuste de 8% nos combustíveis em vigor desde o começo de dezembro; a valorização do dólar, que baliza os insumos importados; assim como a subida da taxa de juros que iniciou em 7,5 e agora chega a 10,5% ao ano. Outra preocupação dos fabricantes são os anúncios de aumentos até o fim deste mês dos produtores de toras (10%) e de chapas de fibras (6%).
A estimativa é de que o repasse de todos esses aumentos de custos da cadeia produtiva da porta poderá impactar de 7,8% a 13,1%, dependendo do produto e da distância a percorrer até chegar à revenda.
O segmento de portas de madeira tem priorizado investimentos na qualidade e na normalização dos produtos. As 15 principais indústrias brasileiras de portas de madeira, que representam 70% do mercado, participam do Programa Setorial da Qualidade para Portas de Madeira de Edificações (PSQ/PME) da Abimci, que tem como objetivo certificar as portas de madeira de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em vigor desde dezembro de 2011. A expectativa é de que ainda no primeiro semestre de 2014 sejam concedidas as primeiras certificações.
Fonte: Assessoria
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