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Notícias
23
dez
2013
(MÓVEIS)
Setor moveleiro deve fechar 2013 com crescimento de 10,1%, segundo dados do IEMI
Para o Instituto, a redução do IPI para a compra de móveis e produtos da linha branca, em 2012, havia sido bastante eficaz para favorecer a aquisição de mobiliário.
Dados divulgados recentemente pelo IEMI - Inteligência de Mercado mostram que a produção do setor deve fechar o ano com alta de 10,1% em valores e 4,4% em volume, o que resulta em cerca de R$ 36 bilhões. O varejo também apresenta bons índices com alta de 4,9% em volume e 10,0% em valores, o equivalente a R$ 58,6 bilhões. Os números fazem parte do estudo elaborado pelo instituto, chamado “Indicadores de Móveis e Colchões do Brasil”.
Segundo o IEMI, a redução do IPI para a compra de móveis e outros produtos da linha branca, em 2012, havia sido bastante eficaz para favorecer a aquisição de mobiliário. Após a retirada desse benefício pelo Governo Federal a situação do setor estagnou. “A retirada do incentivo, a elevação dos juros e a retirada do incentivo reduziram o potencial de crescimento do setor”, explica Marcelo Prado, diretor do IEMI.
Móveis e colchões, como todo bem durável, não são produtos que se compra a toda hora e quando incentivados, criam uma onda consumo temporária. Quando o incentivo acaba, é natural que a demanda se acomode por certo período. Ainda assim, o ano será muito mais positivo para o setor, do que se espera para a grande maioria dos setores industriais. “Comprar móveis não é um hábito que você tem todo ano, pois são bens duráveis, mas ainda assim é fato que, independente de eventuais incertezas, as vendas de mobiliário no mês de dezembro deverão alcançar um valor 62% superior à venda média mensal em relação ao restante do ano”, comenta Prado, o que deverá ajudar a desovar os estoques das lojas e movimentar a produção no início do ano que vem.
Importação, exportação e consumo aparente
Para este ano, a previsão é que o consumo aparente (resultado da soma da produção com a importação menos a exportação) feche em alta de 5,2%, o equivalente a 514 milhões de peças; a participação dos importados permaneça em 2,6% do consumo interno e a dos exportados termine 2013 na casa dos 3,0%, bem inferior ao registrado no ano passado.
Com o novo posicionamento do câmbio, espera-se que a exportação de móveis de madeira ganhe um pouco mais de fôlego e ajude a fomentar a produção nacional em 2014.
Dados divulgados recentemente pelo IEMI - Inteligência de Mercado mostram que a produção do setor deve fechar o ano com alta de 10,1% em valores e 4,4% em volume, o que resulta em cerca de R$ 36 bilhões. O varejo também apresenta bons índices com alta de 4,9% em volume e 10,0% em valores, o equivalente a R$ 58,6 bilhões. Os números fazem parte do estudo elaborado pelo instituto, chamado “Indicadores de Móveis e Colchões do Brasil”.
Segundo o IEMI, a redução do IPI para a compra de móveis e outros produtos da linha branca, em 2012, havia sido bastante eficaz para favorecer a aquisição de mobiliário. Após a retirada desse benefício pelo Governo Federal a situação do setor estagnou. “A retirada do incentivo, a elevação dos juros e a retirada do incentivo reduziram o potencial de crescimento do setor”, explica Marcelo Prado, diretor do IEMI.
Móveis e colchões, como todo bem durável, não são produtos que se compra a toda hora e quando incentivados, criam uma onda consumo temporária. Quando o incentivo acaba, é natural que a demanda se acomode por certo período. Ainda assim, o ano será muito mais positivo para o setor, do que se espera para a grande maioria dos setores industriais. “Comprar móveis não é um hábito que você tem todo ano, pois são bens duráveis, mas ainda assim é fato que, independente de eventuais incertezas, as vendas de mobiliário no mês de dezembro deverão alcançar um valor 62% superior à venda média mensal em relação ao restante do ano”, comenta Prado, o que deverá ajudar a desovar os estoques das lojas e movimentar a produção no início do ano que vem.
Importação, exportação e consumo aparente
Para este ano, a previsão é que o consumo aparente (resultado da soma da produção com a importação menos a exportação) feche em alta de 5,2%, o equivalente a 514 milhões de peças; a participação dos importados permaneça em 2,6% do consumo interno e a dos exportados termine 2013 na casa dos 3,0%, bem inferior ao registrado no ano passado.
Com o novo posicionamento do câmbio, espera-se que a exportação de móveis de madeira ganhe um pouco mais de fôlego e ajude a fomentar a produção nacional em 2014.
Fonte: DCI
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