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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Design dos móveis brasileiros agrada no exterior
As exportações brasileiras de móveis deram um salto nos últimos dez anos: de US$ 40 milhões em 1993 para US$ 661,5 milhões no ano passado. O consultor de Marketing da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), Marco Aurélio Lobo Júnior, atribui esse aumento das exportações a atrativos dos móveis brasileiros como qualidade, design e preço. Desde que o câmbio ficou flutuante, a partir de 1998, o País pôde retomar suas exportações com mais fôlego.
Na ponta do design, a Abimóvel mantém centros de desenvolvimento e criação em sete dos principais pólos moveleiros do País: Ubá (MG), Arapongas (PR), Bento Gonçalves (RS), Linhares (ES), Mirassol (SP), Votuporanga (SP) e São Bento do Sul (SC). A intenção é que o País, conhecido por exportar madeira, seja conhecido e respeitado como exportador de móveis. O principal pólo do País está em São Bento do Sul, e deve responder por US$ 250 milhões das exportações brasileiras este ano. O Pará vive uma situação atípica: chega a exportar mais de US$ 500 milhões em madeira e não chega a exportar US$ 5 milhões em móveis.
Para o designer Maurício Azeredo, é preciso que ações de governo estimulem o uso sustentado da madeira e aproveitando daquelas árvores, quando da extração das mais vendidas, tenham um melhor aproveitamento. Etel Carmona se orgulha de ter ensinado a comunidade de Xapuri, que produz acessórios para a sua grife, a trabalhar melhor as sobras na floresta. Hugo França também deu um exemplo com esculturas de troncos que valorizam os ambientes dos 30 apartamentos residenciais de um condomínio em São Paulo, que tem outras três esculturas de baraúna no lobby, que são a marca do edifício.
A maioria dos móveis brasileiros, no entanto, é produzida com madeira aglomerada, o MDF, mas o mercado externo prefere a madeira maciça. Daí a preocupação da Abimóvel na defesa da madeira certificada, que abre espaço em mercados preocupados com o manuseio ecologicamente correto.
Fonte: Cruzeiro Net – 15/10/2004
Na ponta do design, a Abimóvel mantém centros de desenvolvimento e criação em sete dos principais pólos moveleiros do País: Ubá (MG), Arapongas (PR), Bento Gonçalves (RS), Linhares (ES), Mirassol (SP), Votuporanga (SP) e São Bento do Sul (SC). A intenção é que o País, conhecido por exportar madeira, seja conhecido e respeitado como exportador de móveis. O principal pólo do País está em São Bento do Sul, e deve responder por US$ 250 milhões das exportações brasileiras este ano. O Pará vive uma situação atípica: chega a exportar mais de US$ 500 milhões em madeira e não chega a exportar US$ 5 milhões em móveis.
Para o designer Maurício Azeredo, é preciso que ações de governo estimulem o uso sustentado da madeira e aproveitando daquelas árvores, quando da extração das mais vendidas, tenham um melhor aproveitamento. Etel Carmona se orgulha de ter ensinado a comunidade de Xapuri, que produz acessórios para a sua grife, a trabalhar melhor as sobras na floresta. Hugo França também deu um exemplo com esculturas de troncos que valorizam os ambientes dos 30 apartamentos residenciais de um condomínio em São Paulo, que tem outras três esculturas de baraúna no lobby, que são a marca do edifício.
A maioria dos móveis brasileiros, no entanto, é produzida com madeira aglomerada, o MDF, mas o mercado externo prefere a madeira maciça. Daí a preocupação da Abimóvel na defesa da madeira certificada, que abre espaço em mercados preocupados com o manuseio ecologicamente correto.
Fonte: Cruzeiro Net – 15/10/2004
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