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Notícias
25
nov
2013
(GERAL)
Setor florestal trabalha para estabelecer acordo entre produtor e consumidor
A recuperação do mercado da madeira foi tema da 10ª Reunião Ordinária da Diretoria do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), realizada na última quinta-feira (21.11), na sede da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt)
O evento contou com a participação de representantes da ong WWF-Brasil, Rede Amigos da Amazônia/Fundação Getúlio Vargas (RAA/FGV) e Sindicato da Madeira de São Paulo (Sindimasp), onde apresentaram os trabalhos que estão sendo realizados em parceria com o Fórum Nacional das Atividade de Base Florestal (FNBF), em prol da melhoria da imagem do setor e da conscientização dos consumidores no engajamento ambiental na compra de produto legal e ambientalmente sustentável.
O presidente do Cipem, Geraldo Bento destacou a importância das parcerias para o fortalecimento do setor florestal de Mato Grosso. “Somos organizados, queremos e incentivamos a legalidade e transparência do setor de base florestal, essas parcerias são importantes porque servem de elo entre produtor e consumidor, levando as informações da nossa atividade econômica - Manejo Florestal Sustentável - incentivando o comércio da madeira legal”, disse Bento.
Rafael Murta, representante da RAA/FGV, destaca a importância de reverter o conceito do uso da madeira, para que as pessoas entendam que sua utilização é um grande fomentador para manutenção da floresta em pé.
“Há uma cultura no consumo da madeira, onde, muitas pessoas acham que a atividade florestal é ruim para a Amazônia e contribui para o desmatamento. Ao contrário a que se pensa, o consumo de madeira de forma sustentável, por meio de Plano de Manejo, garante a floresta em pé, além de incentivar a economia no território florestal”, declarou Murta.
Marcos Lentini, da WWF, apresentou os pontos necessários para fazer a aproximação dos produtores e consumidores. “Estamos tentando construir uma articulação do setor produtivo dos estados com potencial florestal, com o objetivo de auxiliar o mercado, não só comercial, mas também questões de melhor governança e sustentabilidade. Hoje acontece uma desconexão entre produtor e consumir, o produtor tem dificuldades, como, mercado, tributário, falta de políticas de incentivo e o grande número de burocracia, do outro lado o consumidor, que parece ter interesse por produtos sustentáveis, porém, nem sempre está claro. Trabalhamos para estabelecer um acordo entre setor produtivo e mercado consumidor, para encontrar mecanismo aprimorando o sistema de produção legal incentivando assim, o mercado de forma mais ativa”, destacou Lentini.
Também foi apresentado o Estudo Setorial, desenvolvido pelo FNBF e Associação Brasileira da Indústria da Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), que levantou as necessidades do setor florestal e a sua importância no desenvolvimento social e econômico.
O evento contou com a participação de representantes da ong WWF-Brasil, Rede Amigos da Amazônia/Fundação Getúlio Vargas (RAA/FGV) e Sindicato da Madeira de São Paulo (Sindimasp), onde apresentaram os trabalhos que estão sendo realizados em parceria com o Fórum Nacional das Atividade de Base Florestal (FNBF), em prol da melhoria da imagem do setor e da conscientização dos consumidores no engajamento ambiental na compra de produto legal e ambientalmente sustentável.
O presidente do Cipem, Geraldo Bento destacou a importância das parcerias para o fortalecimento do setor florestal de Mato Grosso. “Somos organizados, queremos e incentivamos a legalidade e transparência do setor de base florestal, essas parcerias são importantes porque servem de elo entre produtor e consumidor, levando as informações da nossa atividade econômica - Manejo Florestal Sustentável - incentivando o comércio da madeira legal”, disse Bento.
Rafael Murta, representante da RAA/FGV, destaca a importância de reverter o conceito do uso da madeira, para que as pessoas entendam que sua utilização é um grande fomentador para manutenção da floresta em pé.
“Há uma cultura no consumo da madeira, onde, muitas pessoas acham que a atividade florestal é ruim para a Amazônia e contribui para o desmatamento. Ao contrário a que se pensa, o consumo de madeira de forma sustentável, por meio de Plano de Manejo, garante a floresta em pé, além de incentivar a economia no território florestal”, declarou Murta.
Marcos Lentini, da WWF, apresentou os pontos necessários para fazer a aproximação dos produtores e consumidores. “Estamos tentando construir uma articulação do setor produtivo dos estados com potencial florestal, com o objetivo de auxiliar o mercado, não só comercial, mas também questões de melhor governança e sustentabilidade. Hoje acontece uma desconexão entre produtor e consumir, o produtor tem dificuldades, como, mercado, tributário, falta de políticas de incentivo e o grande número de burocracia, do outro lado o consumidor, que parece ter interesse por produtos sustentáveis, porém, nem sempre está claro. Trabalhamos para estabelecer um acordo entre setor produtivo e mercado consumidor, para encontrar mecanismo aprimorando o sistema de produção legal incentivando assim, o mercado de forma mais ativa”, destacou Lentini.
Também foi apresentado o Estudo Setorial, desenvolvido pelo FNBF e Associação Brasileira da Indústria da Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), que levantou as necessidades do setor florestal e a sua importância no desenvolvimento social e econômico.
Fonte: CIPEM
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