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Notícias
11
out
2013
(GERAL)
Setor florestal terá nova associação, anuncia Bracelpa
O setor florestal e a indústria de celulose e papel terão mais uma entidade representativa no Brasil. A nova associação, entrará em vigor a partir de janeiro de 2014 e contará com Elizabeth de Carvalhaes, como presidente da diretoria executiva. A notícia já era fato nos bastidores do segmento, mas foi oficializada durante abertura do ABTCP 2013, pelo membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), José Luciano Penido.
Segundo ele, a nova associação aglutinará três entidades: Bracelpa, Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) e Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira (Abipa). Penido sustentou a fala de que esta medida cria uma entidade mais forte e possivelmente mais atuante, inclusive em Brasília, mas a associação escolheu São Paulo, como cidade para sua sede nacional. O executivo citou que a associação terá como ponte forte o próprio cenário atual da indústria de papel e celulose, que está se reinventando diante de novas tecnologias e da força das florestas.
“A nova associação terá mais um ponto a seu favor” - ainda segundo Penido, que também é executivo da Fibria, será composta por dez vice-presidências, cada uma representando um subsetor da indústria de florestas plantadas. O time também ganha presidências articuladas em seu Conselho, com profissionais experientes no mercado, como: Daniel Feffer (do grupo Suzano), como presidente do conselho associativo; Carlos Aguiar (membro do Conselho da Fibria), como presidente do conselho deliberativo.
Para Elizabeth de Carvalhaes, este é um momento oportuno para a criação de uma associação deste porte. Ela ainda sinalizou que “o setor hoje tem um patrimônio que precisa ser valorizado pelo Governo”. Durante panorama setorial do ABTCP 2013, a executiva justificou a necessidade da associação por conta do crescimento das florestas e sua aplicabilidade no crescimento da economia brasileira.
Carvalhaes apontou também que o segmento é composto hoje por 7 milhões de hectares de florestas e conta com a engenharia genética como um pilar de avanço. “O Brasil tem em seu portfolio metas importantes para as florestas brasileiras, pois o que nós já fazemos em transgenia e em biotecnologia, passa por várias tecnologias, o que já nos referencia como o segundo país neste quesito no mundo, perdendo apenas para os EUA”. A diretora executiva da Bracelpa disse que as tendências e crescentes inovações que se delineiam no cenário da indústria de C&P e no setor florestal foram norteadoras para a criação de uma nova associação – agora multirepresentativa.
Segundo ele, a nova associação aglutinará três entidades: Bracelpa, Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) e Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira (Abipa). Penido sustentou a fala de que esta medida cria uma entidade mais forte e possivelmente mais atuante, inclusive em Brasília, mas a associação escolheu São Paulo, como cidade para sua sede nacional. O executivo citou que a associação terá como ponte forte o próprio cenário atual da indústria de papel e celulose, que está se reinventando diante de novas tecnologias e da força das florestas.
“A nova associação terá mais um ponto a seu favor” - ainda segundo Penido, que também é executivo da Fibria, será composta por dez vice-presidências, cada uma representando um subsetor da indústria de florestas plantadas. O time também ganha presidências articuladas em seu Conselho, com profissionais experientes no mercado, como: Daniel Feffer (do grupo Suzano), como presidente do conselho associativo; Carlos Aguiar (membro do Conselho da Fibria), como presidente do conselho deliberativo.
Para Elizabeth de Carvalhaes, este é um momento oportuno para a criação de uma associação deste porte. Ela ainda sinalizou que “o setor hoje tem um patrimônio que precisa ser valorizado pelo Governo”. Durante panorama setorial do ABTCP 2013, a executiva justificou a necessidade da associação por conta do crescimento das florestas e sua aplicabilidade no crescimento da economia brasileira.
Carvalhaes apontou também que o segmento é composto hoje por 7 milhões de hectares de florestas e conta com a engenharia genética como um pilar de avanço. “O Brasil tem em seu portfolio metas importantes para as florestas brasileiras, pois o que nós já fazemos em transgenia e em biotecnologia, passa por várias tecnologias, o que já nos referencia como o segundo país neste quesito no mundo, perdendo apenas para os EUA”. A diretora executiva da Bracelpa disse que as tendências e crescentes inovações que se delineiam no cenário da indústria de C&P e no setor florestal foram norteadoras para a criação de uma nova associação – agora multirepresentativa.
Fonte: CeluloseOnline
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