Voltar
Notícias
10
set
2013
(MEIO AMBIENTE)
Áreas degradadas no interior do Rio ganharão seringueiras e árvores nativas
Cinco mil hectares de áreas degradadas no interior fluminense vão receber o plantio de seringueiras e árvores nativas por meio do Programa de Heveicultura, uma iniciativa da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio), vinculada à Secretaria Estadual de Agricultura.
A ação integra o Rio Látex, programa que visa à criação de agroflorestas para produzir matéria-prima industrial e gerar renda a pequenos produtores rurais. O custo do projeto, que está aliado a metas de sustentabilidade para os Jogos do Rio de 2016, pode chegar a R$ 100 milhões .
Até o segundo ano dessas plantas, o programa fará a manutenção do seringal e das árvores nativas. Após esse período, o trabalho ficará por conta dos proprietários das terras.
De acordo com o pesquisador e coordenador do Programa de Heveicultura da Pesagro-Rio, Aldo Bezerra, foi feito um levantamento de viabilidade técnica e foram identificadas poucas as áreas de exclusão, a exemplo da região norte, à beira mar, e em Nova Friburgo, na região serrana.
“Essas regiões não são propícias para o plantio das seringueiras. A área prevista para o plantio será a baixada litorânea, na região de Silva Jardim, Casimiro de Abreu e ao redor, pois o solo é mais propício para as seringueiras”, explicou.
O programa prevê a produção de 300 mil a 400 mil mudas clonadas de seringueira no primeiro ano e mais de 600 mil a partir do terceiro ano. O total será suficiente para o plantio de 1,2 mil hectares de seringais anualmente, ou o dobro, em consórcio com espécies nativas da Mata Atlântica. Um hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, o equivalente a um campo de futebol oficial.
A ação integra o Rio Látex, programa que visa à criação de agroflorestas para produzir matéria-prima industrial e gerar renda a pequenos produtores rurais. O custo do projeto, que está aliado a metas de sustentabilidade para os Jogos do Rio de 2016, pode chegar a R$ 100 milhões .
Até o segundo ano dessas plantas, o programa fará a manutenção do seringal e das árvores nativas. Após esse período, o trabalho ficará por conta dos proprietários das terras.
De acordo com o pesquisador e coordenador do Programa de Heveicultura da Pesagro-Rio, Aldo Bezerra, foi feito um levantamento de viabilidade técnica e foram identificadas poucas as áreas de exclusão, a exemplo da região norte, à beira mar, e em Nova Friburgo, na região serrana.
“Essas regiões não são propícias para o plantio das seringueiras. A área prevista para o plantio será a baixada litorânea, na região de Silva Jardim, Casimiro de Abreu e ao redor, pois o solo é mais propício para as seringueiras”, explicou.
O programa prevê a produção de 300 mil a 400 mil mudas clonadas de seringueira no primeiro ano e mais de 600 mil a partir do terceiro ano. O total será suficiente para o plantio de 1,2 mil hectares de seringais anualmente, ou o dobro, em consórcio com espécies nativas da Mata Atlântica. Um hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, o equivalente a um campo de futebol oficial.
Fonte: Agência Brasil
Notícias em destaque

Exportações sufocadas: setor da madeira no Brasil entra em colapso sob pressão das tarifas dos Estados Unidos
Brasil perde competitividade no setor de madeira e enfrenta onda de suspensões: entenda o que está por trás da nova crise...
(MERCADO)

Quer se Proteger da Inflação? Compre uma Floresta
Investidores ricos e instituições comprometeram US$ 10 bilhões em áreas florestais administradas por Angela Davis....
(GERAL)

Minas avança no reflorestamento e ultrapassa 70 por cento da meta de restauração da Mata Atlântica
São mais de 5 milhões de mudas, consolidando o protagonismo do estado na agenda ambiental nacional
Minas Gerais segue firme no...
(GERAL)

Tarifaço eleva preço do MDF e indústria de móveis em Minas teme demissões e queda de vendas
Os reajustes, dependendo da peça, foram de 25%, de acordo com o Sindicato das Indústrias do Mobiliário e de Artefatos de...
(GERAL)

A árvore que existe no planeta há 230 milhões de anos
Olá, sou a Araucária.
Dedicado ao grande estudioso das Araucárias Dr. João Rodrigues de Mattos (in memoriam) e ao...
(MADEIRA E PRODUTOS)

As espécies nativas pedem espaço e apoio
O Brasil vive um novo capítulo em sua trajetória florestal.
Após décadas de consolidação da...
(SILVICULTURA)