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Notícias
03
set
2013
(GERAL)
Setor madeireiro: Pacto setorial busca desenvolver produção
A economia florestal é responsável por quase 5% do Produto Interno Bruto (PIB) Brasileiro. Pensando em fortalecer esse modelo econômico, a Rede Amigos da Amazônia (RAA), em conjunto com o WWF-Brasil e a rede Traffic, de monitoramento da vida selvagem, articula um pacto para ampliar a produção e o comércio de madeira tropical sustentável no País.
“Este primeiro encontro foi inspirado por muitas conversas que vem sendo articuladas desde 2012. Nelas identificamos a necessidade de reunir as empresas que operam na cadeia da madeira nativa e demais atores interessados, para que juntos discutissem a viabilidade da promoção de um mercado rastreável e sustentável”, diz a secretária-executiva da RAA, Thais Megid Pinto.
“Nosso propósito era iniciar o diálogo entre as partes de forma que eles encontrassem um modelo organizacional capaz de levar adiante as soluções identificadas e discutidas durante o encontro. Nesse contexto, surgiu a proposta de um pacto setorial e de uma agenda com o governo voltada as possíveis mudanças na legislação que influenciam o mercado atual”, completa Thais.
“A questão mais importante deste pacto é com a origem da madeira. É preciso sufocar a ilegalidade e a falsa legalidade. Infelizmente não podemos nos conformar com os documentos atuais, como o DOF (Documento de Origem Florestal), que sabemos que são falsificáveis”, diz Roberto S. Waack, presidente do Conselho de Administração da AMATA que também acredita que o Governo falha ao não garantir o ambiente de negócios para empresas que atuam de forma realmente legal. “Se o Estado não consegue garantir que as leis sejam praticáveis, ele falha”, descreve Waack, que também é conselheiro do RAA.
No total, 40 representantes de empresas produtoras e vendedoras de madeira, ONGs, comunidades, bancos e universidade estiveram na Fundação Getúlio Vargas (FGV), com o objetivo de solucionar a equação entre oferta e demanda de madeira rastreada.
“Um pacto compromissado com a origem da madeira permitirá que empresas que trabalham totalmente na legalidade – como a AMATA, Cikel, Orsa e Madeflona – progridam. Isso fará o mercado florescer”, finaliza Waack.
“Este primeiro encontro foi inspirado por muitas conversas que vem sendo articuladas desde 2012. Nelas identificamos a necessidade de reunir as empresas que operam na cadeia da madeira nativa e demais atores interessados, para que juntos discutissem a viabilidade da promoção de um mercado rastreável e sustentável”, diz a secretária-executiva da RAA, Thais Megid Pinto.
“Nosso propósito era iniciar o diálogo entre as partes de forma que eles encontrassem um modelo organizacional capaz de levar adiante as soluções identificadas e discutidas durante o encontro. Nesse contexto, surgiu a proposta de um pacto setorial e de uma agenda com o governo voltada as possíveis mudanças na legislação que influenciam o mercado atual”, completa Thais.
“A questão mais importante deste pacto é com a origem da madeira. É preciso sufocar a ilegalidade e a falsa legalidade. Infelizmente não podemos nos conformar com os documentos atuais, como o DOF (Documento de Origem Florestal), que sabemos que são falsificáveis”, diz Roberto S. Waack, presidente do Conselho de Administração da AMATA que também acredita que o Governo falha ao não garantir o ambiente de negócios para empresas que atuam de forma realmente legal. “Se o Estado não consegue garantir que as leis sejam praticáveis, ele falha”, descreve Waack, que também é conselheiro do RAA.
No total, 40 representantes de empresas produtoras e vendedoras de madeira, ONGs, comunidades, bancos e universidade estiveram na Fundação Getúlio Vargas (FGV), com o objetivo de solucionar a equação entre oferta e demanda de madeira rastreada.
“Um pacto compromissado com a origem da madeira permitirá que empresas que trabalham totalmente na legalidade – como a AMATA, Cikel, Orsa e Madeflona – progridam. Isso fará o mercado florescer”, finaliza Waack.
Fonte: Amata
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