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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
MMA terá estudo sobre o que o Brasil perdeu de florestas
Ministério do Meio Ambiente terá, até o ano que vem, um estudo completo que dará a noção exata do que o Brasil perdeu de florestas desde o descobrimento. O trabalho será feito por instituições de pesquisa que participaram de edital para levantar o mapa dos remanescentes em cada bioma brasileiro.
Será o primeiro dado oficial sobre a cobertura vegetal do país, seus diferenciais, bem como a distribuição dos biomas. Segundo a gerente do Probio - Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira, Daniela Suárez, o estudo servirá para implementar políticas na área ambiental, em consonância com o desenvolvimento sustentável, e será indicador de qualidade dos ambientes que o brasileiro está ocupando.
O Probio está apoiando o trabalho das instituições que venceram edital do MMA para realizar o levantamento. Os remanescentes da Amazônia serão inventariados pelo Inpe, da caatinga, pela ONG Associação de Plantas do Nordeste, dos Campos Sulinos, pela Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e do Pantanal, pela Embrapa Informática e Agropecuária. O estudo para a Mata Atlântica passará por novo edital por falta de instituição selecionada na primeira fase.
Imagens de satélite de 2002 vão compor o estudo, que será complementado com checagens em campo. "Esse será um diagnóstico completo e fidedigno importante para nos nortear sobre como conservar e como usar", observa Daniela Suárez.
O levantamento dos remanescentes dos biomas brasileiros lançará mão de estudo feito pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2003 e divulgado em abril deste ano, o mapa dos biomas. "As instituições vão usar os mapas para se localizar e mapear seus limites de investigação", explica a gerente do Probio.
Criado em 1996, no âmbito da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, o Probio tem apoiado projetos que permitam implementar as recomendações da Convenção da Biodiversidade, assinada pelo Brasil na Rio 92 (a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada de 3 a 14 de junho de 1992). O programa recebeu doações do Global Environment Facility (GEF), uma linha de financiamento a projetos de países em desenvolvimento, e investiu iguais quantias como contrapartida, ao longo de sua existência. Sua execução financeira é da ordem de US$ 20 milhões.
Um dos estudos do Probio foi o inventário, ou seja, levantamento de espécies que ocorrem em áreas determinadas, de todos os biomas brasileiros. Descobriu-se, por exemplo, que há 300 áreas insuficientemente conhecidas. Dessas, 21 foram inventariadas até agora.
Fonte: Ambiente Brasil – 11/10/2004
Será o primeiro dado oficial sobre a cobertura vegetal do país, seus diferenciais, bem como a distribuição dos biomas. Segundo a gerente do Probio - Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira, Daniela Suárez, o estudo servirá para implementar políticas na área ambiental, em consonância com o desenvolvimento sustentável, e será indicador de qualidade dos ambientes que o brasileiro está ocupando.
O Probio está apoiando o trabalho das instituições que venceram edital do MMA para realizar o levantamento. Os remanescentes da Amazônia serão inventariados pelo Inpe, da caatinga, pela ONG Associação de Plantas do Nordeste, dos Campos Sulinos, pela Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e do Pantanal, pela Embrapa Informática e Agropecuária. O estudo para a Mata Atlântica passará por novo edital por falta de instituição selecionada na primeira fase.
Imagens de satélite de 2002 vão compor o estudo, que será complementado com checagens em campo. "Esse será um diagnóstico completo e fidedigno importante para nos nortear sobre como conservar e como usar", observa Daniela Suárez.
O levantamento dos remanescentes dos biomas brasileiros lançará mão de estudo feito pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2003 e divulgado em abril deste ano, o mapa dos biomas. "As instituições vão usar os mapas para se localizar e mapear seus limites de investigação", explica a gerente do Probio.
Criado em 1996, no âmbito da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, o Probio tem apoiado projetos que permitam implementar as recomendações da Convenção da Biodiversidade, assinada pelo Brasil na Rio 92 (a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada de 3 a 14 de junho de 1992). O programa recebeu doações do Global Environment Facility (GEF), uma linha de financiamento a projetos de países em desenvolvimento, e investiu iguais quantias como contrapartida, ao longo de sua existência. Sua execução financeira é da ordem de US$ 20 milhões.
Um dos estudos do Probio foi o inventário, ou seja, levantamento de espécies que ocorrem em áreas determinadas, de todos os biomas brasileiros. Descobriu-se, por exemplo, que há 300 áreas insuficientemente conhecidas. Dessas, 21 foram inventariadas até agora.
Fonte: Ambiente Brasil – 11/10/2004
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