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Notícias
19
ago
2013
(GERAL)
Pesquisas com mogno africano avançam no Brasil
O 2º Workshop Brasileiro de Mogno Africano realizado pela empresa Mudas Nobres, em Goiânia, começou com a palestra intitulada “Desenvolvimento do Mogno Africano e Inventário Florestal”, com a professora doutora Sybelle Barreira, da Universidade Federal de Goiás (UFG). Ela apresentou uma compilação de inventários feitos por vários pesquisadores.
De acordo com Sybelle Barreira, o mogno africano da espécie Khaya ivorensis, é oriundo da Costa do Marfim e da República dos Camarões, porém, a madeira se adaptou muito bem ao Brasil e hoje as condições do País – em termos de rendimento – supera a dos países do continente africano, por ter boa resistência a pragas e doenças.
O preço da tora está girando em torno de US$ 1 mil. No entanto, entre 2008 e 2010, o preço chegou a US$ 1.273 em exportações para França e Portugal.
Segundo Barreira, o mogno africano exige luz, mas possui muitas vantagens com destaque para a facilidade das podas. Outros países estão plantando mogno africano e sendo bem sucedidos, como a Malásia e a Austrália.
“Já no Brasil, no Estado do Pará, com apenas sete anos, o fuste da árvore chega a 12 metros. Hoje, a produção em florestas plantadas tem maior produtividade que a de florestas naturais em todos os desbastes. No mogno africano, os resultados com Khaya ivorensis são melhores que o Khaya senegalensis, que apresentam volumes de 5,2, contra 2,9 metros cúbicos por hectare ao ano, respectivamente”, disse Sybelle Barreira.
De acordo com Sybelle Barreira, o mogno africano da espécie Khaya ivorensis, é oriundo da Costa do Marfim e da República dos Camarões, porém, a madeira se adaptou muito bem ao Brasil e hoje as condições do País – em termos de rendimento – supera a dos países do continente africano, por ter boa resistência a pragas e doenças.
O preço da tora está girando em torno de US$ 1 mil. No entanto, entre 2008 e 2010, o preço chegou a US$ 1.273 em exportações para França e Portugal.
Segundo Barreira, o mogno africano exige luz, mas possui muitas vantagens com destaque para a facilidade das podas. Outros países estão plantando mogno africano e sendo bem sucedidos, como a Malásia e a Austrália.
“Já no Brasil, no Estado do Pará, com apenas sete anos, o fuste da árvore chega a 12 metros. Hoje, a produção em florestas plantadas tem maior produtividade que a de florestas naturais em todos os desbastes. No mogno africano, os resultados com Khaya ivorensis são melhores que o Khaya senegalensis, que apresentam volumes de 5,2, contra 2,9 metros cúbicos por hectare ao ano, respectivamente”, disse Sybelle Barreira.
Fonte: Painel Florestal - Elias Luz
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