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Notícias

08
ago
2013
(SETOR FLORESTAL)
Boas perspectivas para indústria de base florestal no Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul reúne condições ideais de solo, clima, insolação e regime de chuvas, entre outros fatores, para ampliar significativamente a sua indústria de base florestal. A afirmação foi feita, nesta semana, pelo presidente do Sindicato das Indústrias de Celulose, Papel, Papelão, Embalagens e Artefatos de Papel, Papelão e Cortiça-RS, Walter Rudi Christmann, ao ser empossado para uma nova gestão no cargo no triênio 2013/2016. A posse foi realizada em jantar na empresa PSA – Indústria de Papel S.A., em São Leopoldo, com a presença do presidente da Fiergs, Heitor José Müller, empresários e industriais. O sindicato defende o conceito de florestas multiuso em que as propriedades rurais poderão destinar essa matéria-prima não apenas para as indústrias de papel e celulose mas, igualmente, de forma crescente, para outras aplicações, como a produção de madeira, chapas, móveis e esquadrias.

Base florestal II

A utilização de parte da área das propriedades para florestas auxilia na diversificação da produção, reduzindo a dependência de determinadas culturas ou da pecuária, além de o plantio representar fator significativo de proteção ambiental. Conforme Christmann, o Estado ocupa menos de 4% do seu território com florestas plantadas, quando essa relação poderia ser de no mínimo 10% sem qualquer risco de natureza ambiental. A ampliação da área florestada, principalmente na Metade Sul, permitiria a instalação de uma segunda fabricante de celulose e papel na região, após a consolidação, já assegurada, da unidade da Celulose Riograndense em Guaíba, cujo projeto de ampliação, de R$ 5 bilhões, terá a pedra fundamental lançada amanhã pelo governador Tarso Genro. O Sinpasul projeta crescimento de 3% de todo seu setor em 2013.

Fonte: UOL

ITTO Sindimadeira_rs