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Notícias
12
jul
2013
(MÓVEIS)
Alta do dólar impulsiona aumento no preço dos móveis
Valorização da moeda americana fez com que insumos e matérias-primas importados ficassem mais caros para fabricantes
O alto custo Brasil continua sendo um dos maiores empecilhos para as indústrias moveleiras gaúchas. Mesmo com os incentivos governamentais anunciados no mês de junho – como o Programa Minha Casa Melhor, que amplia o acesso ao crédito para compra de móveis e eletrodomésticos às famílias de baixa renda –, o setor não tem conseguido recuperar seu poder de competição, tanto no mercado interno como externo.
A Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (MOVERGS) afirma que a valorização do dólar foi o principal fator que influenciou no aumento dos preços dos móveis no último mês. “O aumento do dólar torna os insumos e matérias-primas mais caras, fazendo com que as indústrias tenham que repassar o valor ao consumidor. Ao mesmo tempo, o acréscimo do dólar beneficia as exportações, mas prejudica as importações”, explica o presidente da MOVERGS, Ivo Cansan.
Segundo a entidade, a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os móveis, com desconto menor até setembro, também teve interferência no aumento dos preços em junho – mas de maneira mais branda. “O repasse total do IPI só tenderia a piorar a situação das empresas moveleiras, colocando em risco as metas de crescimento para o ano. Neste momento, a prorrogação da alíquota com menor desconto atende apenas parcialmente às necessidades e expectativas dos fabricantes”, destaca. A MOVERGS ressalta, ainda, que enquanto as indústrias continuarem a vender produtos com todas as benesses sociais inclusas, o segmento jamais terá capacidade plena de competição. E o mais prejudicado nesse contexto é o consumidor, que sofre com o aumento dos preços.
O alto custo Brasil continua sendo um dos maiores empecilhos para as indústrias moveleiras gaúchas. Mesmo com os incentivos governamentais anunciados no mês de junho – como o Programa Minha Casa Melhor, que amplia o acesso ao crédito para compra de móveis e eletrodomésticos às famílias de baixa renda –, o setor não tem conseguido recuperar seu poder de competição, tanto no mercado interno como externo.
A Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (MOVERGS) afirma que a valorização do dólar foi o principal fator que influenciou no aumento dos preços dos móveis no último mês. “O aumento do dólar torna os insumos e matérias-primas mais caras, fazendo com que as indústrias tenham que repassar o valor ao consumidor. Ao mesmo tempo, o acréscimo do dólar beneficia as exportações, mas prejudica as importações”, explica o presidente da MOVERGS, Ivo Cansan.
Segundo a entidade, a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os móveis, com desconto menor até setembro, também teve interferência no aumento dos preços em junho – mas de maneira mais branda. “O repasse total do IPI só tenderia a piorar a situação das empresas moveleiras, colocando em risco as metas de crescimento para o ano. Neste momento, a prorrogação da alíquota com menor desconto atende apenas parcialmente às necessidades e expectativas dos fabricantes”, destaca. A MOVERGS ressalta, ainda, que enquanto as indústrias continuarem a vender produtos com todas as benesses sociais inclusas, o segmento jamais terá capacidade plena de competição. E o mais prejudicado nesse contexto é o consumidor, que sofre com o aumento dos preços.
Fonte: Movergs
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