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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Greve no Ibama impede exportação de madeira pelo Porto de Paranaguá/PR
A greve dos cerca de cem funcionários do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no Paraná, que teve início na quarta-feira da semana passada, está provocando a retenção de uma carga de 360 mil metros cúbicos de madeira, no valor de R$ 60 milhões, que seria exportada pelo Porto de Paranaguá.
Segundo informou nesta segunda-feira (04) o chefe do escritório do Ibama em Paranaguá, Licio Domit, a exportação de madeira pelo Porto de Paranaguá estava parada. Apenas estão sendo embarcadas as cargas liberadas por liminares na Justiça.
Também no dia 04, oito liminares foram concedidas, envolvendo 6.272 metros cúbicos de madeira no valor de US$ 1,272 milhão. O Ibama em Paranaguá, que conta com apenas dois funcionários na área de protocolo e mais dois para liberação, tem dois dias para cumprir as liminares.
De acordo com Domit, o Ibama libera em média, por dia, cem contratos de exportação de madeira pelo porto paranaense, representando um volume de 60 mil metros cúbicos/dia, num total de US$ 10 milhões. O chefe do escritório do Ibama em Paranaguá explica que a Receita só libera a exportação de madeira com anuência do Ibama.
O integrante do comando de greve do Ibama no Paraná, José Joaquim Crachines, explicou ontem que o movimento grevista obtém a adesão de 100% da categoria e todos os setores do órgão estão paralisados.
Além de reposição salarial, os funcionários exigem o cumprimento do acordo assinado com o governo federal, no fim da última greve da categoria, em 2003. No acordo, o Ministério do Meio Ambiente se comprometeu a enquadrar os funcionários de nível médio, pensionistas e aposentados do Ibama na carreira de especialista em Meio Ambiente, e transferir os analistas e técnicos-administrativos do Instituto para os cargos de analistas e técnicos-ambientais. O governo prometeu, ainda, estender a gratificação concedida aos servidores da Agência Nacional das Águas aos especialistas em Meio Ambiente, o que também não foi cumprido.
Segundo Crachines, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reconhece a reivindicação dos funcionários do Ibama. Representantes dos ministérios do Meio Ambiente, Planejamento e Casa Civil estão discutindo a questão.
Fonte: Ambiente Brasil - 05/10/2004
Segundo informou nesta segunda-feira (04) o chefe do escritório do Ibama em Paranaguá, Licio Domit, a exportação de madeira pelo Porto de Paranaguá estava parada. Apenas estão sendo embarcadas as cargas liberadas por liminares na Justiça.
Também no dia 04, oito liminares foram concedidas, envolvendo 6.272 metros cúbicos de madeira no valor de US$ 1,272 milhão. O Ibama em Paranaguá, que conta com apenas dois funcionários na área de protocolo e mais dois para liberação, tem dois dias para cumprir as liminares.
De acordo com Domit, o Ibama libera em média, por dia, cem contratos de exportação de madeira pelo porto paranaense, representando um volume de 60 mil metros cúbicos/dia, num total de US$ 10 milhões. O chefe do escritório do Ibama em Paranaguá explica que a Receita só libera a exportação de madeira com anuência do Ibama.
O integrante do comando de greve do Ibama no Paraná, José Joaquim Crachines, explicou ontem que o movimento grevista obtém a adesão de 100% da categoria e todos os setores do órgão estão paralisados.
Além de reposição salarial, os funcionários exigem o cumprimento do acordo assinado com o governo federal, no fim da última greve da categoria, em 2003. No acordo, o Ministério do Meio Ambiente se comprometeu a enquadrar os funcionários de nível médio, pensionistas e aposentados do Ibama na carreira de especialista em Meio Ambiente, e transferir os analistas e técnicos-administrativos do Instituto para os cargos de analistas e técnicos-ambientais. O governo prometeu, ainda, estender a gratificação concedida aos servidores da Agência Nacional das Águas aos especialistas em Meio Ambiente, o que também não foi cumprido.
Segundo Crachines, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reconhece a reivindicação dos funcionários do Ibama. Representantes dos ministérios do Meio Ambiente, Planejamento e Casa Civil estão discutindo a questão.
Fonte: Ambiente Brasil - 05/10/2004
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