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Notícias
02
jul
2013
(GERAL)
Fungo de seringueira já pode ser combatido com eficácia
Em meio aos talhões saudáveis e produtivos, os trabalhadores rurais percebem facilmente quando algo não vai bem. A árvore atingida por fungo fica ressecada e a casca apodrece, ficando difícil extrair o látex.
Os pesquisadores da Unesp de Botucatu percorrem as lavouras da região em busca de plantas com a fusariose, doença causada por um fungo do solo. Em uma fazenda que fica em Pirajuí, no centro-oeste paulista, foram plantados 450 hectares. São 200 mil pés de seringueira, onde 30% dos talhões estão doentes, 10 vezes mais do que o índice normal.
Para evitar que a produtividade da lavoura fosse totalmente prejudicada, os agricultores do interior de São Paulo tiveram de mudar a forma de manejo. Primeiro, eles marcam as árvores atingidas pelo fungo. Depois, invertem a sangria e fazem o corte de baixo para cima, escolhendo partes da planta que ainda não foram afetadas.
O processo ajuda a manter a produção, mas não livra a lavoura do fungo, por isso, depois de muito estudo, os pesquisadores da Unesp conseguiram desenvolver uma fórmula para combater a doença.
A mistura é simples: meio litro de tinta branca para proteger o tronco dos raios de sol, meio litro de água e 5 ml de fungicida tebuconazole.
Primeiro é preciso arrancar a casca podre. Depois, com todos os equipamentos de segurança, é só pintar a árvore com a mistura. A tinta é usada para fixar o fungicida e evitar que ele saia com a chuva. Para fazer o combate, o agricultor vai gastar, em média, R$ 0,80 por pé de seringueira.
O pesquisador Edson Furtado orienta ainda que os trabalhadores limpem a faca de uma árvore para outra, o que pode ser feito com água sanitária.
Os pesquisadores da Unesp de Botucatu percorrem as lavouras da região em busca de plantas com a fusariose, doença causada por um fungo do solo. Em uma fazenda que fica em Pirajuí, no centro-oeste paulista, foram plantados 450 hectares. São 200 mil pés de seringueira, onde 30% dos talhões estão doentes, 10 vezes mais do que o índice normal.
Para evitar que a produtividade da lavoura fosse totalmente prejudicada, os agricultores do interior de São Paulo tiveram de mudar a forma de manejo. Primeiro, eles marcam as árvores atingidas pelo fungo. Depois, invertem a sangria e fazem o corte de baixo para cima, escolhendo partes da planta que ainda não foram afetadas.
O processo ajuda a manter a produção, mas não livra a lavoura do fungo, por isso, depois de muito estudo, os pesquisadores da Unesp conseguiram desenvolver uma fórmula para combater a doença.
A mistura é simples: meio litro de tinta branca para proteger o tronco dos raios de sol, meio litro de água e 5 ml de fungicida tebuconazole.
Primeiro é preciso arrancar a casca podre. Depois, com todos os equipamentos de segurança, é só pintar a árvore com a mistura. A tinta é usada para fixar o fungicida e evitar que ele saia com a chuva. Para fazer o combate, o agricultor vai gastar, em média, R$ 0,80 por pé de seringueira.
O pesquisador Edson Furtado orienta ainda que os trabalhadores limpem a faca de uma árvore para outra, o que pode ser feito com água sanitária.
Fonte: G1
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