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Notícias
23
jun
2013
(BIOENERGIA)
Aumenta o uso de madeira para a geração de energia
A revista anual do mercado de produtos florestais da Comissão Econômica da ONU para a Europa (Unece) divulgou que a demanda por madeira destinada à produção de energia aumenta de maneira estável, e os analistas do setor acreditam que a tendência será reforçada com a decisão de alguns países industrializados de privilegiar fontes de energia renováveis e limpas frente à nuclear.
O posicionamento sobre matéria energética mudou em certos países europeus após o acidente nuclear de Fukushima, no Japão, como o anúncio da Alemanha de abandonar totalmente a energia atômica até 2022. O aumento do preço do petróleo e do carvão impulsionou fortemente o mercado madeireiro. Esta matéria prima é reconhecida como uma fonte de energia renovável e neutra do ponto de vista das emissões de dióxido de carbono.
Segundo a publicação, o crescimento mais marcante experimentado nos últimos anos são dos pellets de madeira (serragem compactada que apresenta um fator de combustão elevado), utilizados para a geração de eletricidade. A capacidade de produção a nível mundial passou de 9 milhões para 16 milhões de toneladas no ano passado, 2 milhões menos que a capacidade total calculada. Estima-se que este ano a produção alcançará os 20 milhões de toneladas e que o aumento anual do consumo será da ordem de 11% até 2020.
Esta tendência, no entanto, pode resultar inquietante para outros setores, por isso que envolveria em termos de abastecimento e do preço da madeira, reconheceu Douglas Clark, analista da Unece. A informação indica que o consumo de produtos florestais subiu 5,6% em 2010 nas regiões da América do Norte, Europa e em países do antigo bloco soviético.
A Europa é o primeiro consumidor de pellets, com Suécia como o maior comprador com 20% do total mundial. O primeiro exportador e principal abastecedor mundial é o Canadá, embora o organismo considere que esta situação evoluirá com o desenvolvimento das capacidades de produção na Rússia. A revista avalia como "destacável" o crescimento do setor florestal na China na última década, onde a produção duplicou nos últimos cinco anos, alcançando US$ 300 bilhões em 2010.
Entre 2009 e 2010, a produção de produtos florestais na China aumentou 29% e se transformou já no primeiro produtor mundial de tabuleiros de madeira. Além disso, nos dez últimos anos duplicou a de papel, polpa e papelão, dos quais agora produz 25% do total mundial.
O posicionamento sobre matéria energética mudou em certos países europeus após o acidente nuclear de Fukushima, no Japão, como o anúncio da Alemanha de abandonar totalmente a energia atômica até 2022. O aumento do preço do petróleo e do carvão impulsionou fortemente o mercado madeireiro. Esta matéria prima é reconhecida como uma fonte de energia renovável e neutra do ponto de vista das emissões de dióxido de carbono.
Segundo a publicação, o crescimento mais marcante experimentado nos últimos anos são dos pellets de madeira (serragem compactada que apresenta um fator de combustão elevado), utilizados para a geração de eletricidade. A capacidade de produção a nível mundial passou de 9 milhões para 16 milhões de toneladas no ano passado, 2 milhões menos que a capacidade total calculada. Estima-se que este ano a produção alcançará os 20 milhões de toneladas e que o aumento anual do consumo será da ordem de 11% até 2020.
Esta tendência, no entanto, pode resultar inquietante para outros setores, por isso que envolveria em termos de abastecimento e do preço da madeira, reconheceu Douglas Clark, analista da Unece. A informação indica que o consumo de produtos florestais subiu 5,6% em 2010 nas regiões da América do Norte, Europa e em países do antigo bloco soviético.
A Europa é o primeiro consumidor de pellets, com Suécia como o maior comprador com 20% do total mundial. O primeiro exportador e principal abastecedor mundial é o Canadá, embora o organismo considere que esta situação evoluirá com o desenvolvimento das capacidades de produção na Rússia. A revista avalia como "destacável" o crescimento do setor florestal na China na última década, onde a produção duplicou nos últimos cinco anos, alcançando US$ 300 bilhões em 2010.
Entre 2009 e 2010, a produção de produtos florestais na China aumentou 29% e se transformou já no primeiro produtor mundial de tabuleiros de madeira. Além disso, nos dez últimos anos duplicou a de papel, polpa e papelão, dos quais agora produz 25% do total mundial.
Fonte: EFE
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