Voltar
Notícias
17
jun
2013
(QUEIMADAS)
Carvão vegetal sem fumaça no Rio Grande do Sul
A produção de carvão vegetal a partir de acácia negra é a principal atividade econômica de muitas famílias do interior do Rio Grande do Sul. A Emater/RS estima a existência de 2 mil fornos em operação nos vales do Sinos, do Caú, do Paranhana e do Taquari.
Contudo, a fumaça característica do processo de carbonização está preocupando moradores dessas regiões. Segundo Nelson Baldasso, supervisor regional da Emater/RS, muitos acreditam que a fumaça dos fornos é tóxica para o trabalhador e o meio ambiente.
Ele apontou como principal motivo a falta de informação. "Explicamos que a fumaça (muitas vezes formada por vapor d' água) não é tóxica. Mesmo assim, os moradores se incomodam", ressalta.
Os trabalhadores das unidades de produção de carvão vegetal fazem exames de saúde periódicos afim de monitorar os efeitos da inalação de resíduos ou fumaça.
Em Ivoti, a prefeitura sugeriu a instalação de filtros que reduzem em até 70% a emissão de fumaça.
Produtor de carvão há 42 anos, Delmar Becker aderiu à sugestão da prefeitura e instalou os filtros em seus nove fornos instalados em Nova Vila. “É uma tentativa boa para diminuir a poluição. A fumaça não faz mal a ninguém. O problema é o cheiro e o incômodo que gera”, disse. O investimento é de 300 reais por forno e a ação é acompanhada por engenheiros da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural.
Contudo, a fumaça característica do processo de carbonização está preocupando moradores dessas regiões. Segundo Nelson Baldasso, supervisor regional da Emater/RS, muitos acreditam que a fumaça dos fornos é tóxica para o trabalhador e o meio ambiente.
Ele apontou como principal motivo a falta de informação. "Explicamos que a fumaça (muitas vezes formada por vapor d' água) não é tóxica. Mesmo assim, os moradores se incomodam", ressalta.
Os trabalhadores das unidades de produção de carvão vegetal fazem exames de saúde periódicos afim de monitorar os efeitos da inalação de resíduos ou fumaça.
Em Ivoti, a prefeitura sugeriu a instalação de filtros que reduzem em até 70% a emissão de fumaça.
Produtor de carvão há 42 anos, Delmar Becker aderiu à sugestão da prefeitura e instalou os filtros em seus nove fornos instalados em Nova Vila. “É uma tentativa boa para diminuir a poluição. A fumaça não faz mal a ninguém. O problema é o cheiro e o incômodo que gera”, disse. O investimento é de 300 reais por forno e a ação é acompanhada por engenheiros da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural.
Fonte: Correio do Povo
Notícias em destaque

A árvore que existe no planeta há 230 milhões de anos
Olá, sou a Araucária.
Dedicado ao grande estudioso das Araucárias Dr. João Rodrigues de Mattos (in memoriam) e ao...
(MADEIRA E PRODUTOS)

As espécies nativas pedem espaço e apoio
O Brasil vive um novo capítulo em sua trajetória florestal.
Após décadas de consolidação da...
(SILVICULTURA)

Exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) diminuíram 2,4 por cento em valor
Em junho de 2025, as exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) diminuíram 2,4% em valor em...
(MERCADO)

Madeira bioforte supera resistência do aço inoxidável
Em cima, ilustração da formação da madeira fossilizada, que serviu de inspiração para o novo processo....
(MADEIRA E PRODUTOS)

Árvores da Amazônia já registram efeitos de secas intensas
Análise de 163 espécies de regiões tropicais indicou uma tendência de crescimento menor e mortalidade maior em anos de...
(GERAL)

Árvore considerada quase extinta reaparece na Amazônia após 40 anos
Por décadas, acreditou-se que o pau-cravo, uma árvore nativa do Brasil com aroma marcante e madeira valorizada, estava quase extinta...
(MADEIRA E PRODUTOS)