Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Governo ainda não definiu como será tributação do biodiesel
A área econômica ainda não fechou o modelo de tributação que será aplicado ao biodiesel. Até o final do ano, o governo autoriza a produção, comercialização e adição do combustível ao diesel mineral (petrodiesel), na proporção de 2% de mistura (o B2). Produzido a partir de óleos vegetais – mamona, soja, algodão, girassol e palma, entre outros - o novo combustível também poderá ser utilizado em mini-usinas para a geração de energia elétrica em pequenas comunidades.
Hoje, o grupo gestor do Biodiesel se reuniu no Ministério de Minas e Energia para avaliar o desenvolvimento do Programa Nacional de Produção e Uso do Biocombustível na matriz energética brasileira. A reunião de trabalho prossegue durante toda a tarde, com temas relacionados à cadeia produtiva: testes de motores, estruturação das cadeias agrícola e industrial, logística de armazenamento e comercialização, política tributária e delimitação de áreas atrativamente econômicas.
Simulações realizadas pelo Ministério de Minas e Energia e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revelam que o litro de biodiesel bruto (B100) na refinaria será de R$ 1,25, em média. Mesmo sem um política tributária definida, a simulação não considerou a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e da Contribuição da Intervenção no Domínio econômico (Cide) sobre o novo combustível, computando apenas o PIS e a Cofins. O Ministério da Fazenda e a Receita Federal trabalham com um “mix tributário”.
Tendo a mamona como referência, o custo de produção de R$ 1,25 é superior ao do óleo diesel de petróleo. Esse valor, porém, é considerado perfeitamente viável pelas autoridades governamentais, em função dos componentes social, econômico e ambiental agregados – criação de emprego e renda no campo, redução da importação e menor emissão de gases poluentes. O grupo já identificou mais de 1.700 municípios com potencial para abrigar zonas de plantio, esmagamento e produção do biodiesel, principalmente no semi-árido nordestino.
Para o Ministério de Minas e Energia, o componente social e a busca mundial por matrizes energéticas renováveis são os grandes diferencias de competitividade do biodiesel. A matriz energética brasileira já contém 42% de fontes renováveis, e o desenvolvimento do biodiesel pode equilibrar ainda mais a oferta de combustíveis em bases tecnológicas bem estruturadas.
Fonte: Agência Brasil – 01/10/2004
Hoje, o grupo gestor do Biodiesel se reuniu no Ministério de Minas e Energia para avaliar o desenvolvimento do Programa Nacional de Produção e Uso do Biocombustível na matriz energética brasileira. A reunião de trabalho prossegue durante toda a tarde, com temas relacionados à cadeia produtiva: testes de motores, estruturação das cadeias agrícola e industrial, logística de armazenamento e comercialização, política tributária e delimitação de áreas atrativamente econômicas.
Simulações realizadas pelo Ministério de Minas e Energia e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revelam que o litro de biodiesel bruto (B100) na refinaria será de R$ 1,25, em média. Mesmo sem um política tributária definida, a simulação não considerou a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e da Contribuição da Intervenção no Domínio econômico (Cide) sobre o novo combustível, computando apenas o PIS e a Cofins. O Ministério da Fazenda e a Receita Federal trabalham com um “mix tributário”.
Tendo a mamona como referência, o custo de produção de R$ 1,25 é superior ao do óleo diesel de petróleo. Esse valor, porém, é considerado perfeitamente viável pelas autoridades governamentais, em função dos componentes social, econômico e ambiental agregados – criação de emprego e renda no campo, redução da importação e menor emissão de gases poluentes. O grupo já identificou mais de 1.700 municípios com potencial para abrigar zonas de plantio, esmagamento e produção do biodiesel, principalmente no semi-árido nordestino.
Para o Ministério de Minas e Energia, o componente social e a busca mundial por matrizes energéticas renováveis são os grandes diferencias de competitividade do biodiesel. A matriz energética brasileira já contém 42% de fontes renováveis, e o desenvolvimento do biodiesel pode equilibrar ainda mais a oferta de combustíveis em bases tecnológicas bem estruturadas.
Fonte: Agência Brasil – 01/10/2004
Fonte:
Notícias em destaque
Como plantar o kiri japonês, árvore conhecida por crescer rápido e pela madeira muito valorizada
Cartilha da Embrapa mostra como dar os primeiros passos no cultivo.
O programa deste domingo (30) recebeu um pedido diferente: uma...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Megafábrica dá primeiros passos para ampliar produção de celulose
A partir de 2026 a Eldorado acelerar o ritmo de plantio de eucalipto, podendo chegar a 50 mil hectares anuais em MS
Fábrica de...
(PAPEL E CELULOSE)
Setor madeireiro mostra resiliência e mira retomada em 2026
Somapar, STCP e WoodFlow avaliam o mercado e apontam 2026 como um ano de reorganização, cautela e oportunidades para a madeira...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Programa de Apicultura da Suzano bate recorde e consolida Três Lagoas como líder na produção de mel em MS
Com 309 toneladas produzidas em 2024, iniciativa reúne 158 apicultores e registra crescimento de 48% em relação ao ano...
(AGRO)
Arábia Saudita: novas oportunidades para o mobiliário brasileiro no Oriente Médio
Com economia em expansão e forte investimento em habitação e urbanização, a Arábia Saudita desponta como...
(MERCADO)
Sem floresta não há discurso e nem futuro
Nos empreendimentos florestais industriais, que exigem ciclos longos, investimentos elevados e planejamento de décadas, existe uma verdade...
(SILVICULTURA)














