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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Aumento do consumo indica investimentos na produção
O consumo do setor de máquinas e equipamentos no país aumentou 17,1% no período de janeiro a agosto. As importações também registraram aumento de 17,9%. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Os dados revelam que aumentou o investimento na produção destinada ao mercado interno. Para o presidente da entidade, Newton de Mello, o crescimento é expressivo, mas sobre uma base muito baixa. “A nossa interpretação é de que a venda e a colocação de máquinas e equipamentos no Brasil durante o ano de 2003 foi praticamente para manutenção. As máquinas envelhecem, precisam ser repostas", afirmou. Ele disse que até 2003 não houve expansão da capacidade produtiva brasileira. “Com esse crescimento em 2004, nos parece que estamos assistindo a alguma coisa significativa, que pode ser sinal de uma decolagem”, disse.
Os indicadores da Abimaq revelaram que o faturamento global do setor continua crescendo. A elevação foi de 26,3%, passando de R$ 22,6 bilhões nos primeiros oito meses de 2003 para R$ 28,6 bilhões no mesmo período deste ano. Os segmentos que influenciaram o faturamento foram máquina-ferramenta, máquinas para plástico, gráficas, equipamentos de hidráulica e pneumática, máquinas e implementos para agricultura e para madeira.
O nível de emprego cresceu 13% de um ano para outro. Em agosto de 2004, estavam empregados no setor 202.963 trabalhadores, contra 179.542 no mesmo período de 2003. “São mais 23.421 empregos, puxados sobretudo pelos segmentos de mecânica pesada, máquinas-ferramenta, gráficas e agrícolas.
Os dados foram divulgados hoje, em evento na sede da associação em São Paulo, da qual participou o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb Lima.
Fonte: Panorama Brasil – 30/09/2004
Os dados revelam que aumentou o investimento na produção destinada ao mercado interno. Para o presidente da entidade, Newton de Mello, o crescimento é expressivo, mas sobre uma base muito baixa. “A nossa interpretação é de que a venda e a colocação de máquinas e equipamentos no Brasil durante o ano de 2003 foi praticamente para manutenção. As máquinas envelhecem, precisam ser repostas", afirmou. Ele disse que até 2003 não houve expansão da capacidade produtiva brasileira. “Com esse crescimento em 2004, nos parece que estamos assistindo a alguma coisa significativa, que pode ser sinal de uma decolagem”, disse.
Os indicadores da Abimaq revelaram que o faturamento global do setor continua crescendo. A elevação foi de 26,3%, passando de R$ 22,6 bilhões nos primeiros oito meses de 2003 para R$ 28,6 bilhões no mesmo período deste ano. Os segmentos que influenciaram o faturamento foram máquina-ferramenta, máquinas para plástico, gráficas, equipamentos de hidráulica e pneumática, máquinas e implementos para agricultura e para madeira.
O nível de emprego cresceu 13% de um ano para outro. Em agosto de 2004, estavam empregados no setor 202.963 trabalhadores, contra 179.542 no mesmo período de 2003. “São mais 23.421 empregos, puxados sobretudo pelos segmentos de mecânica pesada, máquinas-ferramenta, gráficas e agrícolas.
Os dados foram divulgados hoje, em evento na sede da associação em São Paulo, da qual participou o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb Lima.
Fonte: Panorama Brasil – 30/09/2004
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