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Notícias
31
mai
2013
(MADEIRA E PRODUTOS)
Linhas de crédito serão apresentadas em workshop de resíduo de madeira
Empresários do setor de base florestal irão receber mais informações sobre as linhas de financiamento para atividade madeireira durante o workshop“Resíduos de Madeira – um grande negócio”, a ser realizado na próxima segunda-feira, 3, na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).
Recursos originários do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) podem ser captados para investimentos no plantio de florestas e aquisição de máquinas e equipamentos. Nas agências do Banco do Brasil podem ser acessados tanto os recursos do FCO quanto do BNDES. Pelo Banco da Amazônia é disponibilizado o crédito tanto com fonte própria do Banco quanto do BNDES.
Gerente de Mercado de Agronegócios da superintendência regional do Banco do Brasil (BB), Brasiliano Brasil Borges, explica que o setor pode ser contemplado com recursos do FCO Rural liberados por meio do Programa ABC. A linha atende tanto a implantação de empreendimentos florestais - incluindo culturas permanentes de espécies vegetais nativas – como o florestamento e reflorestamento para fins energéticos e madeireiros. Para fins de serraria e laminação, os financiamentos da floresta plantada envolvem de até 20 anos, incluindo o período de carência de até 10 anos. Para fins energéticos, alcança 15 anos, incluindo carência de 8 anos.
Assessor da superintendência estadual do Banco do Brasil, Eduardo Luna Mendes acrescenta que os empresários do setor podem recorrer ao Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger), financiado com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para projetos de investimentos, com ou sem capital de giro associado, destinados à implantação da empresa, ampliação ou modernização, desde que proporcionem a geração ou manutenção de emprego e renda nas áreas urbanas. Neste caso, o público alvo são empresas com faturamento bruto anual de até 7,5 milhões. O limite de financiamento varia de R$ 5 mil até R$ 600 mil e podem ser financiados até 80% do orçamento dos investimentos programados.
O prazo para pagamento alcança 72 meses, com carência de 12 meses. Outra opção disponível é o crédito de até R$ 1 milhãopara compras de bens de produção e insumos, diretamente pelo Cartão BNDES, que oferece mais de 221 mil produtos cadastrados para empresas com até R$ 90 milhões de faturamento bruto anual.
Pelo Banco da Amazônia são operacionalizados os recursos do Programa ABC, explica o superintendente Francismar Maciel, ressaltando que a instituição também garante crédito com recursos próprios, exceto para manejo florestal. Para as indústrias madeireiras também são disponibilizados recursos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES, bem como as linhas do FAT. Maciel lembra que o valor máximo liberado pelo ABC é de R$ 1 milhão por beneficiário a cada ano-safra e os prazos de pagamento dependem do projeto apresentado, podendo variar entre 60 a 180 meses no total, com carência variável entre 12 a 72 meses. Taxa de juros incidente é de 5% ao ano. Quanto às garantias, é exigida a garantia real hipotecária.
Recursos originários do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) podem ser captados para investimentos no plantio de florestas e aquisição de máquinas e equipamentos. Nas agências do Banco do Brasil podem ser acessados tanto os recursos do FCO quanto do BNDES. Pelo Banco da Amazônia é disponibilizado o crédito tanto com fonte própria do Banco quanto do BNDES.
Gerente de Mercado de Agronegócios da superintendência regional do Banco do Brasil (BB), Brasiliano Brasil Borges, explica que o setor pode ser contemplado com recursos do FCO Rural liberados por meio do Programa ABC. A linha atende tanto a implantação de empreendimentos florestais - incluindo culturas permanentes de espécies vegetais nativas – como o florestamento e reflorestamento para fins energéticos e madeireiros. Para fins de serraria e laminação, os financiamentos da floresta plantada envolvem de até 20 anos, incluindo o período de carência de até 10 anos. Para fins energéticos, alcança 15 anos, incluindo carência de 8 anos.
Assessor da superintendência estadual do Banco do Brasil, Eduardo Luna Mendes acrescenta que os empresários do setor podem recorrer ao Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger), financiado com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para projetos de investimentos, com ou sem capital de giro associado, destinados à implantação da empresa, ampliação ou modernização, desde que proporcionem a geração ou manutenção de emprego e renda nas áreas urbanas. Neste caso, o público alvo são empresas com faturamento bruto anual de até 7,5 milhões. O limite de financiamento varia de R$ 5 mil até R$ 600 mil e podem ser financiados até 80% do orçamento dos investimentos programados.
O prazo para pagamento alcança 72 meses, com carência de 12 meses. Outra opção disponível é o crédito de até R$ 1 milhãopara compras de bens de produção e insumos, diretamente pelo Cartão BNDES, que oferece mais de 221 mil produtos cadastrados para empresas com até R$ 90 milhões de faturamento bruto anual.
Pelo Banco da Amazônia são operacionalizados os recursos do Programa ABC, explica o superintendente Francismar Maciel, ressaltando que a instituição também garante crédito com recursos próprios, exceto para manejo florestal. Para as indústrias madeireiras também são disponibilizados recursos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES, bem como as linhas do FAT. Maciel lembra que o valor máximo liberado pelo ABC é de R$ 1 milhão por beneficiário a cada ano-safra e os prazos de pagamento dependem do projeto apresentado, podendo variar entre 60 a 180 meses no total, com carência variável entre 12 a 72 meses. Taxa de juros incidente é de 5% ao ano. Quanto às garantias, é exigida a garantia real hipotecária.
Fonte: Assessoria
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