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24
mai
2013
(PAPEL E CELULOSE)
Cadeias sucroenergética e de celulose e papel apontam dificuldade
Questões que envolvem burocracia, licenciamento ambiental, revisão dos marcos regulatórios, incentivos fiscais, uso de créditos de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), qualificação e logística foram alguns dos problemas apontados por empresários dos segmentos de açúcar, energia, álcool, papel e celulose durante o evento Encontros com a Indústria – Cadeias Produtivas, esta semana, na Casa da Indústria, em Campo Grande, como parte da programação da Semana da Indústria, promovida pela Fiems.
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, destacou o empenho em propor um modelo moderno e prático para desenvolver as ações. “Todos nós temos boa vontade de manter o Estado de Mato Grosso do Sul em desenvolvimento. As dificuldades são muitas, por isso temos que alinhar os pontos em comum aos segmentos para facilitar as negociações”, declarou.
Já o diretor-corporativo da Fiems, Jaime Verruck, que conduziu a reunião detalhou o decreto que trata da prorrogação dos benefícios e incentivos fiscais até 2028. “É importante sabermos como está e como ficaram os critérios dos incentivos para cada setor, no que diz respeito à prorrogação e o plano de sustentabilidade”, disse.
Para o presidente do Sinpacems (Sindicato das Indústrias de Papel e Celulose do Estado de Mato Grosso do Sul), Francisco Valério, as discussões da tarde desta quarta-feira foram fundamentais para a busca de soluções. “Isso tem mesmo de ser alinhado e não de forma individual das empresas. Só alinhando todos os setores poderemos crescer, o que a Federação está proporcionando é muito importante para conseguirmos unir os setores”, destacou.
Já o presidente da Biosul, Roberto Cezar de Hollanda Cavalcanti Filho, destacou que o encontro das cadeias produtivas revela é de suma importância para os segmentos industriais. “É uma oportunidade de trazermos nossas demandas e gargalos para o desenvolvimento. Reunindo aqui é muito mais fácil de fazermos um trabalho em conjunto e buscarmos soluções”, disse.
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, destacou o empenho em propor um modelo moderno e prático para desenvolver as ações. “Todos nós temos boa vontade de manter o Estado de Mato Grosso do Sul em desenvolvimento. As dificuldades são muitas, por isso temos que alinhar os pontos em comum aos segmentos para facilitar as negociações”, declarou.
Já o diretor-corporativo da Fiems, Jaime Verruck, que conduziu a reunião detalhou o decreto que trata da prorrogação dos benefícios e incentivos fiscais até 2028. “É importante sabermos como está e como ficaram os critérios dos incentivos para cada setor, no que diz respeito à prorrogação e o plano de sustentabilidade”, disse.
Para o presidente do Sinpacems (Sindicato das Indústrias de Papel e Celulose do Estado de Mato Grosso do Sul), Francisco Valério, as discussões da tarde desta quarta-feira foram fundamentais para a busca de soluções. “Isso tem mesmo de ser alinhado e não de forma individual das empresas. Só alinhando todos os setores poderemos crescer, o que a Federação está proporcionando é muito importante para conseguirmos unir os setores”, destacou.
Já o presidente da Biosul, Roberto Cezar de Hollanda Cavalcanti Filho, destacou que o encontro das cadeias produtivas revela é de suma importância para os segmentos industriais. “É uma oportunidade de trazermos nossas demandas e gargalos para o desenvolvimento. Reunindo aqui é muito mais fácil de fazermos um trabalho em conjunto e buscarmos soluções”, disse.
Fonte: A Crítica (MS) - FIEMS
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