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Notícias
24
mai
2013
(MÓVEIS)
Venda de móveis pela internet cresce 3 vezes mais que comércio tradicional
Em outubro de 2005 o TotalMóveis trouxe à você leitor, o debate sobre o comércio eletrônico de móveis e decoração. Na época, quase nada se sabia a respeito, e a internet dava os primeiros passos sérios após o fracasso da “bolha da internet”.
Em outubro de 2005 o TotalMóveis trouxe à você leitor, o debate sobre o comércio eletrônico de móveis e decoração. Na época, quase nada se sabia a respeito, e a internet dava os primeiros passos sérios após o fracasso da “bolha da internet”. Especulávamos sobre as reações dos consumidores a respeito da compra de móveis pela internet, um ambiente onde o tocar a peça é impossível.
Passados quase oito anos, hoje vemos a consolidação do comércio eletrônico no país. Caminhando a passos largos, e crescendo três vezes mais que o comércio convencional (perspectiva que deve se manter pelos próximos anos), o e-commerce está de fato caindo no gosto do consumidor brasileiro que, diga-se de passagem, está cada dia mais conectado.
De olho nesse mercado, investidores internacionais resolveram abrir a mão às iniciativas de e-commerce tupiniquins, as chamadas start ups e o resultado disso é o rápido surgimento de gigantes no segmento, como é o caso da Oppa (www.oppa.com.br), que, apesar de não revelar números de faturamento, é a queridinha do público jovem e acirrou a briga com outras lojas virtuais já há alguns anos no mercado nacional, como a Meu Móvel de Madeira (www.meumoveldemadeira.com.br) e as Lojas KD (www.lojaskd.com.br), esta última, pioneira no comércio eletrônico de móveis no Brasil, e citada em nossa reportagem de 2005.
Estima-se que estas três grandes lojas faturem juntas cerca de 60 milhões de reais ao ano. Além disso grandes redes de lojas e magazines (Etna, Tok&stok, Magazine Luiza, Madeira e Madeira, etc) criaram plataformas online para incrementar seus números. Estamos assistindo à um duelo de grandes nomes pelo consumidor online.
Mas se engana quem acredita que esse mercado é só para os “grandes”. Recentemente conhecemos a catarinense Idea Store (www.ideastore.com.br) outro e-commerce para a venda de móveis e decoração. Estrutura enxuta, capital próprio e capricho na apresentação dos produtos. Por isso resolvemos entrar em contato e ouvi-los para entendermos a visão deles, e a forma que eles estão encontrando para acharem seu espaço nesse mercado competitivo. Para isso, conversamos com Tatiane Fogues, uma das sócias dessa start up.
Na opinião dela, que é a Design Hunter da loja (uma espécie de caçadora de ideias, de design), hoje é preciso se diferenciar para aparecer. Ela conta que todo o projeto da loja (Idea Store) foi criado levando em conta o bem estar e a transparência com os usuários: “trabalhamos mais de um ano nesse projeto e criamos uma loja linda, com fotos grandes e super bem produzidas”. Aliás, a Idea Store assume a responsabilidade pelo trabalho fotográfico de absolutamente tudo que é comercializado lá: “as pessoas precisam saber exatamente o que estão comprando, por isso investimos tanto em fotografia. Criamos ambientes maravilhosos com nossos produtos e também fotografamos todos eles em fundo branco, para mostrarmos detalhes. Com isso mostramos respeito às pessoas, e, com isso, conseguimos vendas” revela a jovem empresária, que é estudante de design na UnC.
Ainda segundo Tatiane, há um trabalho grande na busca, identificação e escolha das peças que são colocadas à venda na loja. “acreditamos que levando coisas diferentes seremos diferentes, e assim, vendemos. Damos valor à peças feitas por mãos talentosas, sejam de artesãos, artistas ou pessoas ditas comuns, mas que colocam vida e energia no que fazem. Temos muita coisa legal a venda”, revela.
Tatiane revela que os altos preços dos fretes são um fator que precisa ser monitorado caso a caso, e que a qualidade do serviço das transportadoras também precisa de acompanhamento.
Quase oito anos depois de nossa primeira reportagem sobre o comércio virtual de móveis, estamos hoje vivendo um tempo de lapidações e de profissionalismo. A legislação ainda caminha à passos lentos no segmento e além disso, há a briga fiscal entre os estados da federação, que duelam pelos créditos de ICMS nas vendas. Ainda há um longo caminho a percorrer.
Vale a pena ler e relembrar a matéria de 2005, siga o link: http://www.totalmoveis.com.br/nw_show_news.asp?idnot=0233&ided=016
Em outubro de 2005 o TotalMóveis trouxe à você leitor, o debate sobre o comércio eletrônico de móveis e decoração. Na época, quase nada se sabia a respeito, e a internet dava os primeiros passos sérios após o fracasso da “bolha da internet”. Especulávamos sobre as reações dos consumidores a respeito da compra de móveis pela internet, um ambiente onde o tocar a peça é impossível.
Passados quase oito anos, hoje vemos a consolidação do comércio eletrônico no país. Caminhando a passos largos, e crescendo três vezes mais que o comércio convencional (perspectiva que deve se manter pelos próximos anos), o e-commerce está de fato caindo no gosto do consumidor brasileiro que, diga-se de passagem, está cada dia mais conectado.
De olho nesse mercado, investidores internacionais resolveram abrir a mão às iniciativas de e-commerce tupiniquins, as chamadas start ups e o resultado disso é o rápido surgimento de gigantes no segmento, como é o caso da Oppa (www.oppa.com.br), que, apesar de não revelar números de faturamento, é a queridinha do público jovem e acirrou a briga com outras lojas virtuais já há alguns anos no mercado nacional, como a Meu Móvel de Madeira (www.meumoveldemadeira.com.br) e as Lojas KD (www.lojaskd.com.br), esta última, pioneira no comércio eletrônico de móveis no Brasil, e citada em nossa reportagem de 2005.
Estima-se que estas três grandes lojas faturem juntas cerca de 60 milhões de reais ao ano. Além disso grandes redes de lojas e magazines (Etna, Tok&stok, Magazine Luiza, Madeira e Madeira, etc) criaram plataformas online para incrementar seus números. Estamos assistindo à um duelo de grandes nomes pelo consumidor online.
Mas se engana quem acredita que esse mercado é só para os “grandes”. Recentemente conhecemos a catarinense Idea Store (www.ideastore.com.br) outro e-commerce para a venda de móveis e decoração. Estrutura enxuta, capital próprio e capricho na apresentação dos produtos. Por isso resolvemos entrar em contato e ouvi-los para entendermos a visão deles, e a forma que eles estão encontrando para acharem seu espaço nesse mercado competitivo. Para isso, conversamos com Tatiane Fogues, uma das sócias dessa start up.
Na opinião dela, que é a Design Hunter da loja (uma espécie de caçadora de ideias, de design), hoje é preciso se diferenciar para aparecer. Ela conta que todo o projeto da loja (Idea Store) foi criado levando em conta o bem estar e a transparência com os usuários: “trabalhamos mais de um ano nesse projeto e criamos uma loja linda, com fotos grandes e super bem produzidas”. Aliás, a Idea Store assume a responsabilidade pelo trabalho fotográfico de absolutamente tudo que é comercializado lá: “as pessoas precisam saber exatamente o que estão comprando, por isso investimos tanto em fotografia. Criamos ambientes maravilhosos com nossos produtos e também fotografamos todos eles em fundo branco, para mostrarmos detalhes. Com isso mostramos respeito às pessoas, e, com isso, conseguimos vendas” revela a jovem empresária, que é estudante de design na UnC.
Ainda segundo Tatiane, há um trabalho grande na busca, identificação e escolha das peças que são colocadas à venda na loja. “acreditamos que levando coisas diferentes seremos diferentes, e assim, vendemos. Damos valor à peças feitas por mãos talentosas, sejam de artesãos, artistas ou pessoas ditas comuns, mas que colocam vida e energia no que fazem. Temos muita coisa legal a venda”, revela.
Tatiane revela que os altos preços dos fretes são um fator que precisa ser monitorado caso a caso, e que a qualidade do serviço das transportadoras também precisa de acompanhamento.
Quase oito anos depois de nossa primeira reportagem sobre o comércio virtual de móveis, estamos hoje vivendo um tempo de lapidações e de profissionalismo. A legislação ainda caminha à passos lentos no segmento e além disso, há a briga fiscal entre os estados da federação, que duelam pelos créditos de ICMS nas vendas. Ainda há um longo caminho a percorrer.
Vale a pena ler e relembrar a matéria de 2005, siga o link: http://www.totalmoveis.com.br/nw_show_news.asp?idnot=0233&ided=016
Fonte: Total Móveis
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