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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
PF prende madeireiros peruanos na reserva dos Ashaninka
Uma operação conjunta do Exército, Polícia Federal e Ibama prendeu quatro peruanos que retiravam madeira da reserva dos índios Ashaninka, ontem de manhã em Marechal Thaumaturgo. Três homens e uma mulher foram enviados para a sede da PF em Cruzeiro do Sul, onde ficarão à disposição da Justiça.
De acordo com informações prestadas pelo superintendente do Ibama, Anselmo Forneck, o órgão já tinha pronto desde o último dia 6 um relatório confirmando a ação dos estrangeiros. “Até o momento tínhamos apenas fotos. Era preciso fazer a apreensão para forçar uma negociação diplomática e garantir que o Brasil seja ressarcido do prejuízo causado pelo impacto ambiental dessa ação”, explicou Forneck.
No primeiro acampamento dos peruanos foram apreendidas cem toras de mogno, o equivalente a mil metros cúbicos de madeira retirada ilegalmente da floresta brasileira. A terra indígena Ashaninka do rio Amônia está localizada em Marechal Thaumaturgo, entre o Parque Nacional da Serra do Divisor e a Reserva Extrativista Alto Juruá.
Por causa da distância e da dificuldade de acesso, toda a madeira apreendida está sendo destruída por dinamite e motosserra. “Não existe rio para levar a madeira para a reserva nem meios para transportá-la até a cidade mais próxima. Nesse caso, se ficasse no local, seria levada por outros madeireiros peruanos”, ressaltou Forneck.
Para realizar a operação, as equipes contaram com o auxílio de um helicóptero do Exército, especializado em ações de combate na Amazônia. Segundo Forneck, a fiscalização permanecerá no local até se esgotar o vasculhamento. Ele disse ainda que a partir de outubro o Exército vai inaugurar uma base em Marechal Thaumaturgo, onde vai trabalhar em parceria com a Polícia Federal e o Ibama.
“A operação só conseguiu esse resultado por causa da parceria desses órgãos”, lembrou Forneck, para quem o grupo preso ontem é apenas uma parte da grande quantidade de madeireiros que age no local. Por outro lado, o Brasil está trabalhando para reforçar a segurança em suas fronteiras.
Fonte: Página 20 – 27/09/2004
De acordo com informações prestadas pelo superintendente do Ibama, Anselmo Forneck, o órgão já tinha pronto desde o último dia 6 um relatório confirmando a ação dos estrangeiros. “Até o momento tínhamos apenas fotos. Era preciso fazer a apreensão para forçar uma negociação diplomática e garantir que o Brasil seja ressarcido do prejuízo causado pelo impacto ambiental dessa ação”, explicou Forneck.
No primeiro acampamento dos peruanos foram apreendidas cem toras de mogno, o equivalente a mil metros cúbicos de madeira retirada ilegalmente da floresta brasileira. A terra indígena Ashaninka do rio Amônia está localizada em Marechal Thaumaturgo, entre o Parque Nacional da Serra do Divisor e a Reserva Extrativista Alto Juruá.
Por causa da distância e da dificuldade de acesso, toda a madeira apreendida está sendo destruída por dinamite e motosserra. “Não existe rio para levar a madeira para a reserva nem meios para transportá-la até a cidade mais próxima. Nesse caso, se ficasse no local, seria levada por outros madeireiros peruanos”, ressaltou Forneck.
Para realizar a operação, as equipes contaram com o auxílio de um helicóptero do Exército, especializado em ações de combate na Amazônia. Segundo Forneck, a fiscalização permanecerá no local até se esgotar o vasculhamento. Ele disse ainda que a partir de outubro o Exército vai inaugurar uma base em Marechal Thaumaturgo, onde vai trabalhar em parceria com a Polícia Federal e o Ibama.
“A operação só conseguiu esse resultado por causa da parceria desses órgãos”, lembrou Forneck, para quem o grupo preso ontem é apenas uma parte da grande quantidade de madeireiros que age no local. Por outro lado, o Brasil está trabalhando para reforçar a segurança em suas fronteiras.
Fonte: Página 20 – 27/09/2004
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