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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor planeja aumentar produção
No ano passado, as produtoras de papel e celulose anunciaram um plano de investimento da ordem de US$ 14,4 bilhões até 2012. O programa, entregue pela Bracelpa ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, diz que as indústrias “buscam ampliar sua capacidade produtiva e assim aumentar as exportações e criar novas oportunidades de trabalho”.
Segundo a Bracelpa, nos últimos dez anos o setor havia aplicado US$ 12 bilhões na ampliação de sua capacidade. Apesar dos investimentos, o índice de utilização da capacidade instalada nos últimos anos tem mantido uma tendência de crescimento. Num balanço do setor feito em janeiro de 2004, a Bracelpa apontou uso de 90% da capacidade instalada do setor.
Para a Bracelpa, no entanto, o abastecimento do mercado interno permanecia garantido, mesmo com as expectativas de incremento de consumo para 2004. A garantia valia também para as exportações. “Mesmo a ocorrência de uma eventual alta no comércio internacional não representa riscos de desabastecimento, uma vez que as indústrias de celulose e papel só necessitariam de um pequeno ajuste na capacidade produtiva atual”, esclarecia a entidade, não sem reforçar a importância da efetivação do programa de investimentos do setor para o período 2003-2012.
O programa de investimentos da Bracelpa objetiva duplicar as exportações de celulose, manter a participação do País no mercado internacional de papel e suprir plenamente a expansão da demanda doméstica de papel (colaborando assim para a redução das importações). Três foram os fatores considerados pela Bracelpa para a concretização do programa: a) expansão da base florestal, b) ampliação de capacidade industrial e c) promoção da competitividade.
No que se refere à produção, o programa de investimentos da Bracelpa prevê investimentos de US$ 7,3 bilhões para a produção de pastas celulósicas e de US$ 5,2 bilhões para a produção de papel (os restantes US$ 1,9 bilhão seriam destinados à produção de madeira). A meta é que a produção de pastas celulósicas salte dos 8 milhões de toneladas de 2002 para 14,5 milhões em 2012, crescimento de 81%, média anual de 6,1%; e a de papel, de 7,7 milhões de toneladas para 13,4 milhões, crescimento de 74% no período, média anual de 5,7%.
O plano também estabelece que as exportações brasileiras de pastas celulósicas e papel devam saltar dos US$ 2,1 bilhões de 2002 para US$ 4,3 bilhões em 2012, crescimento de 105%. Em volume, as exportações de celulose crescerão dos 3,5 milhões de toneladas para 7,4 milhões.
Fonte: Celulose Online – 27/09/2004
Segundo a Bracelpa, nos últimos dez anos o setor havia aplicado US$ 12 bilhões na ampliação de sua capacidade. Apesar dos investimentos, o índice de utilização da capacidade instalada nos últimos anos tem mantido uma tendência de crescimento. Num balanço do setor feito em janeiro de 2004, a Bracelpa apontou uso de 90% da capacidade instalada do setor.
Para a Bracelpa, no entanto, o abastecimento do mercado interno permanecia garantido, mesmo com as expectativas de incremento de consumo para 2004. A garantia valia também para as exportações. “Mesmo a ocorrência de uma eventual alta no comércio internacional não representa riscos de desabastecimento, uma vez que as indústrias de celulose e papel só necessitariam de um pequeno ajuste na capacidade produtiva atual”, esclarecia a entidade, não sem reforçar a importância da efetivação do programa de investimentos do setor para o período 2003-2012.
O programa de investimentos da Bracelpa objetiva duplicar as exportações de celulose, manter a participação do País no mercado internacional de papel e suprir plenamente a expansão da demanda doméstica de papel (colaborando assim para a redução das importações). Três foram os fatores considerados pela Bracelpa para a concretização do programa: a) expansão da base florestal, b) ampliação de capacidade industrial e c) promoção da competitividade.
No que se refere à produção, o programa de investimentos da Bracelpa prevê investimentos de US$ 7,3 bilhões para a produção de pastas celulósicas e de US$ 5,2 bilhões para a produção de papel (os restantes US$ 1,9 bilhão seriam destinados à produção de madeira). A meta é que a produção de pastas celulósicas salte dos 8 milhões de toneladas de 2002 para 14,5 milhões em 2012, crescimento de 81%, média anual de 6,1%; e a de papel, de 7,7 milhões de toneladas para 13,4 milhões, crescimento de 74% no período, média anual de 5,7%.
O plano também estabelece que as exportações brasileiras de pastas celulósicas e papel devam saltar dos US$ 2,1 bilhões de 2002 para US$ 4,3 bilhões em 2012, crescimento de 105%. Em volume, as exportações de celulose crescerão dos 3,5 milhões de toneladas para 7,4 milhões.
Fonte: Celulose Online – 27/09/2004
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