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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Governo Federal lança o Plano de Desenvolvimento da Silvicultura de Espécies Nativas e Agrofloresta para o Brasil
Esse foi o grande marco para o setor florestal no Dia da Árvore. Ontem, dia 21 de setembro, em solenidade no Jardim Botânico de Brasília, o Ministério do Meio Ambiente, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e de Ciência e Tecnologia assinaram Termo de Cooperação para elaboração das bases de referência do Plano de Desenvolvimento de Silvicultura de Espécies Nativas e de Agrofloresta. Essa parceria foi resultado de um esforço de articulação realizado através do Programa Nacional de Florestas (MMA), CEPLAC e EMBRAPA (MAPA), visa integrar informações e experiências existentes, programas de pesquisas em desenvolvimento e as forças de trabalho dessas entidades, no sentido de gerar informações e conhecimentos para serem levados aos produtores rurais de todo o Brasil.
A proposta deverá também ser apresentada pelo PNF - Programa Nacional de Florestas à apreciação da CONAFLOR, comissão que acompanha a execução do PNF, para receber sugestões. Esse marco histórico da silvicultura brasileira acontece cercado de experiências e de resultados concretos altamente promissores. Há expectativas, de que em prazo muito curto, já existirão espécies nativas com índices de produtividades economicamente satisfatórios e muitas informações para os imprescindíveis trabalhos de recuperação de extensas áreas degradadas. A silvicultura brasileira passa para a fase de múltiplas espécies, e múltiplos usos, gerando mais emprego, renda e oportunidades à sociedade brasileira.
Fonte: SBS – 23/09/2004
A proposta deverá também ser apresentada pelo PNF - Programa Nacional de Florestas à apreciação da CONAFLOR, comissão que acompanha a execução do PNF, para receber sugestões. Esse marco histórico da silvicultura brasileira acontece cercado de experiências e de resultados concretos altamente promissores. Há expectativas, de que em prazo muito curto, já existirão espécies nativas com índices de produtividades economicamente satisfatórios e muitas informações para os imprescindíveis trabalhos de recuperação de extensas áreas degradadas. A silvicultura brasileira passa para a fase de múltiplas espécies, e múltiplos usos, gerando mais emprego, renda e oportunidades à sociedade brasileira.
Fonte: SBS – 23/09/2004
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