Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Paranaguá quebra monopólio de armazéns
O superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião, determinou à sua diretoria técnica que quebre o monopólio no uso dos armazéns públicos situados na área de cais. A medida visa democratizar o uso de espaços para o armazenamento de produtos do segmento carga geral, como madeira, café, algodão, papel e congelados.
"Os armazéns públicos não podem ser utilizados apenas por uma empresa", afirma Eduardo Requião. "Também não podem servir para estocar produtos por tempo indeterminado. São espaços para o fluxo de mercadorias a serem embarcadas em navios", diz o superintendente da Appa.
O uso dos armazéns por uma única empresa, destaca Eduardo Requião, traz prejuízos para todo o segmento de carga geral, principalmente agora quando o Porto de Paranaguá registra um aumento de 30% na movimentação de produtos industrializados e semi-manufaturados.
Empregos
A preocupação da Appa, ao adotar a medida, está relacionada também à questão do emprego. "A deficiência de armazenagem na retroárea não pode impedir que o terminal deixe de gerar atividade aos cerca de 6 mil trabalhadores avulsos", destaca Eduardo Requião ao lembrar que o porto está se preparando para incrementar ainda mais a movimentação desse tipo de mercadoria, principalmente do Mato Grosso.
"Todos que operam com o porto têm que ter os mesmos direitos e a medida está sendo adotada em função das reclamações dos demais usuários", afirma ainda. Ressalta que, com o fim do monopólio, haverá maior circulação de mercadorias, trazendo mais benefícios à economia e aos trabalhadores.
Movimentação
De janeiro até esta segunda-feira (20), o Porto de Paranaguá havia movimentado 4,7 milhões de toneladas de cargas gerais, cerca de 1,2 milhão a mais que em igual período de 2003. Entre os produtos mais movimentados estão madeira (1,3 milhão de toneladas em 2004 e 988 mil em 2003), congelados (335 mil em 2004 e 331 mil em 2003) e açúcar em sacas (234 mil toneladas em 2004 e 95 mil em 2003). Também é grande a movimentação de algodão, papel e maquinários.
No Porto de Antonina, o setor de carga geral também tem grande representatividade. Desde janeiro, o total movimentado chegou a 852 mil toneladas, contra 610 mil no mesmo período do ano passado. O segmento de carga geral do terminal é predominado pela exportação de congelados, que chegou neste ano a 196 mil toneladas, contra 155 mil em 2003.
Fonte: Celulose Online – 22/09/2004
"Os armazéns públicos não podem ser utilizados apenas por uma empresa", afirma Eduardo Requião. "Também não podem servir para estocar produtos por tempo indeterminado. São espaços para o fluxo de mercadorias a serem embarcadas em navios", diz o superintendente da Appa.
O uso dos armazéns por uma única empresa, destaca Eduardo Requião, traz prejuízos para todo o segmento de carga geral, principalmente agora quando o Porto de Paranaguá registra um aumento de 30% na movimentação de produtos industrializados e semi-manufaturados.
Empregos
A preocupação da Appa, ao adotar a medida, está relacionada também à questão do emprego. "A deficiência de armazenagem na retroárea não pode impedir que o terminal deixe de gerar atividade aos cerca de 6 mil trabalhadores avulsos", destaca Eduardo Requião ao lembrar que o porto está se preparando para incrementar ainda mais a movimentação desse tipo de mercadoria, principalmente do Mato Grosso.
"Todos que operam com o porto têm que ter os mesmos direitos e a medida está sendo adotada em função das reclamações dos demais usuários", afirma ainda. Ressalta que, com o fim do monopólio, haverá maior circulação de mercadorias, trazendo mais benefícios à economia e aos trabalhadores.
Movimentação
De janeiro até esta segunda-feira (20), o Porto de Paranaguá havia movimentado 4,7 milhões de toneladas de cargas gerais, cerca de 1,2 milhão a mais que em igual período de 2003. Entre os produtos mais movimentados estão madeira (1,3 milhão de toneladas em 2004 e 988 mil em 2003), congelados (335 mil em 2004 e 331 mil em 2003) e açúcar em sacas (234 mil toneladas em 2004 e 95 mil em 2003). Também é grande a movimentação de algodão, papel e maquinários.
No Porto de Antonina, o setor de carga geral também tem grande representatividade. Desde janeiro, o total movimentado chegou a 852 mil toneladas, contra 610 mil no mesmo período do ano passado. O segmento de carga geral do terminal é predominado pela exportação de congelados, que chegou neste ano a 196 mil toneladas, contra 155 mil em 2003.
Fonte: Celulose Online – 22/09/2004
Fonte:
Notícias em destaque

MS Qualifica Digital oferece 1,2 mil vagas em capacitações no setor florestal
São 122 tipos de cursos disponíveis, com carga horária entre 144 e 220 horas
A nova plataforma MS Qualifica Digital...
(SETOR FLORESTAL)

O satélite que vai descobrir quanto a Amazônia 'pesa'
As florestas tropicais são frequentemente chamadas de "pulmões da Terra".
Elas armazenam bilhões de toneladas...
(GERAL)

Tecnologia e madeira: nova era para o setor da construção no Brasil
Especialistas em construção com madeira falam sobre o momento favorável a novos sistemas construtivos como o wood...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Assembleia de MS aprova criação do Vale da Celulose
Iniciativa impulsiona 11 municípios ligados à cadeia produtiva da celulose
Durante a sessão ordinária realizada na...
(GERAL)

Inovações em ferramentas manuais para marceneiros
Makita destaca inovações em ferramentas manuais para marceneiros, com destaque para produtos à bateria
O pioneirismo...
(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS)

Nova madeira dura como aço vai revolucionar a construção civil
Este avanço coloca a madeira em uma posição competitiva em relação a materiais tradicionais como o aço e...
(MADEIRA E PRODUTOS)