Voltar
Notícias
22
fev
2013
(MEIO AMBIENTE)
Poluição por nitrogênio no solo sobe 60% em 20 anos na China, diz estudo
O nitrogênio depositado no solo da China cresceu cerca de 60% em duas décadas, como consequência do uso de adubos agrícolas e de poluição emitida por indústrias, aponta um estudo publicado no site da renomada revista "Nature".
De acordo com os cientistas, a deposição anual de nitrogênio no solo chinês subiu de 13,2 kg por 10 mil m², em 1980, para 21,1 kg por 10 mil m² em 2000. O nitrogênio depositado provém na maior parte de emissões na atmosfera, que cresceram muito com a atividade industrial crescente da China, apontam os pesquisadores.
O estudo foi elaborado por cientistas da Universidade Stanford, nos EUA, da Universidade de Hohenheim, na Alemanha, da Universidade Vrije de Amsterdã, na Holanda, e da Universidade de Agricultura da China, entre outras instituições.
A presença excessiva de nitrogênio tem consequências nocivas para o ambiente e a saúde das pessoas. Em níveis elevados, a substância pode causar acidificação do solo, reduzir o crescimento das plantas, levar à perda de biodiversidade e poluir águas de rios e lagos.
"O rápido crescimento econômico da China levou a altos níveis de emissão de nitrogênio ao longo das últimas décadas", disse o pesquisador Zhang Fusuo, co-autor do estudo.
"A China e outras economias estão enfrentando um desafio contínuo de reduzir as emissões de nitrogênio, a deposição de nitrogênio, e seus efeitos negativos", afirma o texto da pesquisa publicada pela "Nature".
O crescimento anual de deposição foi de 0,41 kg de nitrogênio para cada 10 mil m² de solo desde 1980 até 2010, segundo os pesquisadores. "Informações sobre a magnitude, o alcance e as consequências reais [da poluição por nitrogênio] ainda são desconhecidas", afirma o estudo dos cientistas.
De acordo com os cientistas, a deposição anual de nitrogênio no solo chinês subiu de 13,2 kg por 10 mil m², em 1980, para 21,1 kg por 10 mil m² em 2000. O nitrogênio depositado provém na maior parte de emissões na atmosfera, que cresceram muito com a atividade industrial crescente da China, apontam os pesquisadores.
O estudo foi elaborado por cientistas da Universidade Stanford, nos EUA, da Universidade de Hohenheim, na Alemanha, da Universidade Vrije de Amsterdã, na Holanda, e da Universidade de Agricultura da China, entre outras instituições.
A presença excessiva de nitrogênio tem consequências nocivas para o ambiente e a saúde das pessoas. Em níveis elevados, a substância pode causar acidificação do solo, reduzir o crescimento das plantas, levar à perda de biodiversidade e poluir águas de rios e lagos.
"O rápido crescimento econômico da China levou a altos níveis de emissão de nitrogênio ao longo das últimas décadas", disse o pesquisador Zhang Fusuo, co-autor do estudo.
"A China e outras economias estão enfrentando um desafio contínuo de reduzir as emissões de nitrogênio, a deposição de nitrogênio, e seus efeitos negativos", afirma o texto da pesquisa publicada pela "Nature".
O crescimento anual de deposição foi de 0,41 kg de nitrogênio para cada 10 mil m² de solo desde 1980 até 2010, segundo os pesquisadores. "Informações sobre a magnitude, o alcance e as consequências reais [da poluição por nitrogênio] ainda são desconhecidas", afirma o estudo dos cientistas.
Fonte: Globo Natureza
Notícias em destaque

Fabricação verde de fios de celulose chega à escala industrial
Começou a operar a primeira fábrica do mundo em escala industrial a produzir fibras de celulose regenerada à base de...
(PAPEL E CELULOSE)

Tecnologia no cultivo de pupunha transforma produção de palmito no Paraná e movimenta R$ 21 milhões em 2024
Com cultivo sustentável e manejo adequado, cultura da pupunheira gera renda, fixa famílias no campo e impulsiona economia...
(GERAL)

Tarifaço afeta setor florestal: madeira parada, contratos cancelados e fábricas fechadas
As maiores consequências atingem as indústrias que operam com florestas plantadas; fábrica do interior de SP teve 120 pedidos...
(MERCADO)

SisEucalipto gera R$ 501 milhões em benefícios econômicos e otimiza manejo florestal
A adoção do software SisEucalipto, desenvolvido pela Embrapa Florestas, gerou benefícios econômicos de R$ 501...
(MADEIRA E PRODUTOS)

APRE cobra ação urgente do governo federal contra taxação dos EUA que ameaça setor florestal do Paraná
Entidade alerta para prejuízos econômicos, demissões e retração das exportações após tarifa...
(GERAL)

Setor florestal e governo de SP ampliam monitoramento contra incêndios com rede de vigilância
Iniciativa abrange 1,7 milhão de hectares e inclui 69 torres de vigilância para detectar focos de incêndio; ação...
(QUEIMADAS)