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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor moveleiro amplia em Arapongas vendas externas após parcerias.
As indústrias do pólo moveleiro de Arapongas, segundo maior do Brasil, apostam em um projeto conjunto de exportação - o Consórcio de Exportação (Conex) Furniture Brazil. Reunindo 19 das 150 indústrias da região, que juntas representam 8,7% do PIB nacional do setor, o projeto envolve investimentos de R$ 3 milhões e prevê, em três anos, aumentar a participação das exportações dessas empresas para 25%.
O diretor geral do Conex, Rajanand Albano da Costa, afirma que atualmente as 19 indústrias exportam US$ 8 milhões, o que representa 8% do volume total de negócios realizados no ano passado. "A meta para este primeiro ano de funcionamento do Conex é exportar US$ 500 mil para os países da América Central, entre eles Cuba, Panamá, Nicarágua e Porto Rico", diz.
No ano passado, as empresas ligadas ao Conex responderam por US$ 100 milhões dos US$ 620 milhões movimentados por todas as indústrias da região. Elas produzem 500 mil peças/mês e empregam três mil funcionários do total de 6,1 mil empregados do setor, segundo dados do Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas (Sima).
Com o projeto, Costa considera que essas indústrias terão maior força para ingressar em mercados altamente competitivos, onde o que conta é o relacionamento direto com o comprador. "O mercado de móveis é muito dinâmico e exige a presença constante de uma equipe de vendas para analisar as tendências e necessidades do mercado", avalia.
Ele explica que, sozinhas, as indústrias têm dificuldade em manter esse contato próximo com os países importadores, na maioria das vezes por questões de custo. "O Conex surge para atender todas as necessidades dessas empresas, reduzindo os custos quanto a avaliações de mercado e manutenção de uma equipe de vendas próxima desses países", fala.
A estratégia da Conex para conquistar mercado também leva em consideração as particularidades dos móveis produzidos na região de Arapongas, que são voltados para as classes C e D.
Danielle Sasaki
Fonte: Gazeta
O diretor geral do Conex, Rajanand Albano da Costa, afirma que atualmente as 19 indústrias exportam US$ 8 milhões, o que representa 8% do volume total de negócios realizados no ano passado. "A meta para este primeiro ano de funcionamento do Conex é exportar US$ 500 mil para os países da América Central, entre eles Cuba, Panamá, Nicarágua e Porto Rico", diz.
No ano passado, as empresas ligadas ao Conex responderam por US$ 100 milhões dos US$ 620 milhões movimentados por todas as indústrias da região. Elas produzem 500 mil peças/mês e empregam três mil funcionários do total de 6,1 mil empregados do setor, segundo dados do Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas (Sima).
Com o projeto, Costa considera que essas indústrias terão maior força para ingressar em mercados altamente competitivos, onde o que conta é o relacionamento direto com o comprador. "O mercado de móveis é muito dinâmico e exige a presença constante de uma equipe de vendas para analisar as tendências e necessidades do mercado", avalia.
Ele explica que, sozinhas, as indústrias têm dificuldade em manter esse contato próximo com os países importadores, na maioria das vezes por questões de custo. "O Conex surge para atender todas as necessidades dessas empresas, reduzindo os custos quanto a avaliações de mercado e manutenção de uma equipe de vendas próxima desses países", fala.
A estratégia da Conex para conquistar mercado também leva em consideração as particularidades dos móveis produzidos na região de Arapongas, que são voltados para as classes C e D.
Danielle Sasaki
Fonte: Gazeta
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