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Notícias
08
jan
2013
(GERAL)
Polícia Ambiental fecha carvoarias ilegais em assentamento em Mato Grosso do Sul
A Polícia Militar Ambiental (PMA) de Mato Grosso do Sul fechou no domingo (6) duas carvoarias que funcionavam ilegalmente no interior de um dos nove assentamentos existentes em Itaquiraí, cidade localizada a cerca de 400 quilômetros da capital Campo Grande.
Segundo a PMA, seis fornos funcionavam no local, não identificado pela instituição. A polícia informou apenas que se trata de um assentamento de ex-trabalhadores sem-terra. Segundo o secretário municipal de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, José Prior, existem nove assentamentos deste tipo na cidade e a prefeitura não foi notificada da autuação.
Além de responderem por crime ambiental, já que trabalhavam sem autorização do órgão competente, os responsáveis pelas duas carvoarias ilegais foram multados em R$ 600 cada. A pena para o crime pode chegar a um ano de detenção.
Em outro lote do assentamento, os policiais militares ambientais identificaram uma área de seis hectares desmatada ilegalmente. Um hectare corresponde a dez mil metros quadrados, aproximadamente um campo de futebol de medidas oficiais. O dono do lote foi autuado em R$ 1,8 mil e também vai responder por crime ambiental, podendo ser condenado a pena que varia de três a seis meses de prisão.
Segundo a PMA, seis fornos funcionavam no local, não identificado pela instituição. A polícia informou apenas que se trata de um assentamento de ex-trabalhadores sem-terra. Segundo o secretário municipal de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, José Prior, existem nove assentamentos deste tipo na cidade e a prefeitura não foi notificada da autuação.
Além de responderem por crime ambiental, já que trabalhavam sem autorização do órgão competente, os responsáveis pelas duas carvoarias ilegais foram multados em R$ 600 cada. A pena para o crime pode chegar a um ano de detenção.
Em outro lote do assentamento, os policiais militares ambientais identificaram uma área de seis hectares desmatada ilegalmente. Um hectare corresponde a dez mil metros quadrados, aproximadamente um campo de futebol de medidas oficiais. O dono do lote foi autuado em R$ 1,8 mil e também vai responder por crime ambiental, podendo ser condenado a pena que varia de três a seis meses de prisão.
Fonte: Alex Rodrigues/ Agência Brasil
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