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Notícias
05
dez
2012
(REFLORESTAMENTO)
Expectativas são positivas, mas plantar florestas está ficando cada vez mais caro
O presidente da Pöyry Silviconsult, Jefferson Mendes, faz uma análise criteriosa do setor e mostra como plantar florestas no Brasil está ficando cada dia mais caro. Entrevista concedida a Paulo Cardoso do Painel Florestal.
Mendes fala sobre a complexidade em trabalhar uma análise sobre o setor pela diversidade de clusters pelo país. Segundo ele, as expectativas para o setor florestal são muito positivas, mas alerta para o aumento dos custos na produção.
"A inflação no setor é 50% superior a inflação apontada pelo IGPA e IPC-M. Enquanto o IPCA indica uma inflação de 4 ou 5% ao ano, nós temos no setor florestal uma inflação de 7 ou 8%", explica.
Com o aumento expressivo dos custos nos últimos anos é necessária atenção principalmente nas ações que estimulem a competitividade interna e externamente.
O presidente afirma que não existe uma fórmula mágica para lidar com essa elevação dos gastos, mas ações como as que já tem sido desenvolvidas no mercado, como a redução de custos, aumento da produtividade e buscar alternativas de negócios.
Como tendência nessas alternativas, Mendes diz que a celulose ainda será o "carro-chefe" do setor, com uma produção de 8 milhões de toneladas/ano até 2020 com a instalação de novas indústrias.
Outras fatias que vem com tudo são as de painéis de madeira reconstituídos, que tem crescido 10% ao ano; a bioenergia e as biorrefinarias, que visam o aproveitamento integral da árvore.
Mendes fala sobre a complexidade em trabalhar uma análise sobre o setor pela diversidade de clusters pelo país. Segundo ele, as expectativas para o setor florestal são muito positivas, mas alerta para o aumento dos custos na produção.
"A inflação no setor é 50% superior a inflação apontada pelo IGPA e IPC-M. Enquanto o IPCA indica uma inflação de 4 ou 5% ao ano, nós temos no setor florestal uma inflação de 7 ou 8%", explica.
Com o aumento expressivo dos custos nos últimos anos é necessária atenção principalmente nas ações que estimulem a competitividade interna e externamente.
O presidente afirma que não existe uma fórmula mágica para lidar com essa elevação dos gastos, mas ações como as que já tem sido desenvolvidas no mercado, como a redução de custos, aumento da produtividade e buscar alternativas de negócios.
Como tendência nessas alternativas, Mendes diz que a celulose ainda será o "carro-chefe" do setor, com uma produção de 8 milhões de toneladas/ano até 2020 com a instalação de novas indústrias.
Outras fatias que vem com tudo são as de painéis de madeira reconstituídos, que tem crescido 10% ao ano; a bioenergia e as biorrefinarias, que visam o aproveitamento integral da árvore.
Fonte: Painel Florestal
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