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Notícias
24
nov
2012
(GERAL)
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta é a a terceira revolução dos trópicos
Representantes da iniciativa privada e da Embrapa discutiram na semana passada como estabelecer uma estratégia conjunta para incentivar a adoção de tecnologias de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) junto aos produtores rurais brasileiros. O encontro ocorreu no dia 14 de novembro, na sede da Fundação Eliseu Alves, em Brasília, selando o início dos trabalhos da Rede de Fomento à ILPF. A Rede foi criada em abril deste ano, por meio de um acordo de cooperação celebrado entre a Embrapa, a Cooperativa Agroindustrial Cocamar, as empresas John Deere do Brasil e Syngenta Seeds e a Fundação Eliseu Alves.
“Essa Rede é um laboratório importante para nós, para avaliarmos como buscar uma interação mais efetiva com o setor privado, para que inovações geradas pela pesquisa agropecuária cheguem mais rápido ao usuário final”, afirmou Maurício Lopes, Presidente da Embrapa. Ele lembrou que para promover a expansão vertical da agricultura, com foco na produtividade, os sistemas integrados, como a ILPF, devem virar norma no futuro. “Exatamente por isso é que priorizamos a criação de um portfólio para dar mais densidade à programação de Pesquisa, Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia voltada para esse tema”.
“Nós só estamos aqui porque acreditamos realmente que com esse sistema nós começaremos a mudar o perfil do produtor de proteína animal brasileiro e mundial. O pecuarista hoje é praticamente um produtor extrativista de proteína dentro de sua fazenda. Não é à toa que costumo chamar a ILPF de ‘a terceira revolução dos trópicos’ ou mesmo de o grande programa de transformação da agricultura brasileira”, defendeu Paulo Herrmann, vice-presidente da John Deere na América Latina. A Rede, segundo ele, tem que ser o farol deste programa e a Embrapa, a líder, dando credibilidade e relevância às ações promovidas.
Leandro Conte, diretor de Assuntos Corporativos da Syngenta do Brasil, ressaltou também o entusiasmo com a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. “Temos uma experiência de sucesso com pecuaristas utilizando tecnologias de ILPF e estamos animados e dispostos a colaborar e a aprender, porque acreditamos na parceria público-privada representada nesta Rede”. Para o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta já mostrou ser uma alternativa promissora. “O maior problema, no entanto, é o convencimento do pecuarista brasileiro. Essa mudança de comportamento talvez seja o nosso maior desafio”, sentenciou.
“Essa Rede é um laboratório importante para nós, para avaliarmos como buscar uma interação mais efetiva com o setor privado, para que inovações geradas pela pesquisa agropecuária cheguem mais rápido ao usuário final”, afirmou Maurício Lopes, Presidente da Embrapa. Ele lembrou que para promover a expansão vertical da agricultura, com foco na produtividade, os sistemas integrados, como a ILPF, devem virar norma no futuro. “Exatamente por isso é que priorizamos a criação de um portfólio para dar mais densidade à programação de Pesquisa, Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia voltada para esse tema”.
“Nós só estamos aqui porque acreditamos realmente que com esse sistema nós começaremos a mudar o perfil do produtor de proteína animal brasileiro e mundial. O pecuarista hoje é praticamente um produtor extrativista de proteína dentro de sua fazenda. Não é à toa que costumo chamar a ILPF de ‘a terceira revolução dos trópicos’ ou mesmo de o grande programa de transformação da agricultura brasileira”, defendeu Paulo Herrmann, vice-presidente da John Deere na América Latina. A Rede, segundo ele, tem que ser o farol deste programa e a Embrapa, a líder, dando credibilidade e relevância às ações promovidas.
Leandro Conte, diretor de Assuntos Corporativos da Syngenta do Brasil, ressaltou também o entusiasmo com a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. “Temos uma experiência de sucesso com pecuaristas utilizando tecnologias de ILPF e estamos animados e dispostos a colaborar e a aprender, porque acreditamos na parceria público-privada representada nesta Rede”. Para o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta já mostrou ser uma alternativa promissora. “O maior problema, no entanto, é o convencimento do pecuarista brasileiro. Essa mudança de comportamento talvez seja o nosso maior desafio”, sentenciou.
Fonte: Painel Florestal/Embrapa
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