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Notícias
13
nov
2012
(BIOENERGIA)
Política de integração do setor carvoeiro garante investimentos e empregos em MS
Apesar do avanço da manutenção do preço do carvão vegetal em 2012, com um atrelamento direto aos valores do ferro gusa, o problema atingiu o carvão porque o preço do ferro gusa teve dois pequenos decréscimos neste segundo semestre. No começo do ano, por exemplo, o preço do metro cúbico do carvão chegou a R$ 130, mas agora se encontra em torno de R$ 100.
Mesmo com um sintoma tensão no setor, os produtores foram motivados por uma política de integração adotada pelos setores da indústria do carvão e siderurgia. Além disso, as empresas que fazem parte desta cadeia produtiva no Mato Grosso do Sul continuaram investindo na infraestrutura de suas unidades de produção. Todas buscaram novas técnicas, por meio de cursos e eventos promovidos pelo Sindicato das Indústrias e dos Produtores de Carvão Vegetal do Mato Grosso do Sul (Sindicarv) e, para superarem um déficit de oferta de mão de obra, foram buscar em outros Estados e até mesmo em países vizinhos, com destaque para Minas Gerais e Paraguai.
Para Marcos Brito, mesmo com todos os desafios no ano de 2012, o fôlego de crescimento do setor de carvão vegetal, sob a batuta do Sindicarv, permaneceu saudável. “As empresas passaram a empregar e produzir com mais qualidade e especialidade. Isso acaba se tornando uma prova de que teremos um próximo ano promissor, porque não houve – pelo menos até agora – tendência de reversão na geração de empregos”, explicou Brito.
Com mais de dez mil empregos gerados em todo o Estado, toda a cadeia produtiva é responsável por 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Mato Grosso do Sul, ou seja, por quase R$ 2 bilhões das riquezas consolidadas anualmente. Segundo Marcos Brito, o processo de organização do setor - o que inclui a contratação de trabalhadores com carteira de trabalho assinada, qualificação da mão de obra e um programa de segurança, saúde e medicina do trabalho - permitiu uma nova visão desenvolvimentista na composição da economia estadual.
Hoje, por exemplo, todo o setor realiza uma convenção coletiva, permitindo uma uniformização salarial e a coleta destes dados está voltada para as normas estabelecidas pela legislação trabalhista seguida à risca. A prova desta organização estará contida no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego a partir dos próximos anos, principalmente porque antes não havia a especificação do código da função na contratação e, por essa razão, não gerava as informações corretas para o setor, além da informalidade que também existia.
Mesmo com um sintoma tensão no setor, os produtores foram motivados por uma política de integração adotada pelos setores da indústria do carvão e siderurgia. Além disso, as empresas que fazem parte desta cadeia produtiva no Mato Grosso do Sul continuaram investindo na infraestrutura de suas unidades de produção. Todas buscaram novas técnicas, por meio de cursos e eventos promovidos pelo Sindicato das Indústrias e dos Produtores de Carvão Vegetal do Mato Grosso do Sul (Sindicarv) e, para superarem um déficit de oferta de mão de obra, foram buscar em outros Estados e até mesmo em países vizinhos, com destaque para Minas Gerais e Paraguai.
Para Marcos Brito, mesmo com todos os desafios no ano de 2012, o fôlego de crescimento do setor de carvão vegetal, sob a batuta do Sindicarv, permaneceu saudável. “As empresas passaram a empregar e produzir com mais qualidade e especialidade. Isso acaba se tornando uma prova de que teremos um próximo ano promissor, porque não houve – pelo menos até agora – tendência de reversão na geração de empregos”, explicou Brito.
Com mais de dez mil empregos gerados em todo o Estado, toda a cadeia produtiva é responsável por 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Mato Grosso do Sul, ou seja, por quase R$ 2 bilhões das riquezas consolidadas anualmente. Segundo Marcos Brito, o processo de organização do setor - o que inclui a contratação de trabalhadores com carteira de trabalho assinada, qualificação da mão de obra e um programa de segurança, saúde e medicina do trabalho - permitiu uma nova visão desenvolvimentista na composição da economia estadual.
Hoje, por exemplo, todo o setor realiza uma convenção coletiva, permitindo uma uniformização salarial e a coleta destes dados está voltada para as normas estabelecidas pela legislação trabalhista seguida à risca. A prova desta organização estará contida no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego a partir dos próximos anos, principalmente porque antes não havia a especificação do código da função na contratação e, por essa razão, não gerava as informações corretas para o setor, além da informalidade que também existia.
Fonte: Elias Luz/Painel Florestal
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