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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor florestal busca certificação ambiental
Um número cada vez maior de empresas brasileiras em atuação no setor florestal - como serrarias e mesmo grandes empresas de papel e celulose - estão se esforçando para obter certificação ambiental e florestal. O assunto foi tema de um seminário promovido ontem por integrantes do programa de pós-graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba.
Segundo o engenheiro florestal e um dos responsáveis pelo evento, Marcelo Posonski, a certificação ambiental existente é a ISO 14000. Porém, existem outras duas certificações para a área: selos FSC (Conselho de Manejo Florestal), emitido por organização internacional; e o Cerflor, emitido pela entidade brasileira de mesmo nome. "Essas certificações comprovam que as empresas produzem matéria-prima e produtos oriundos dela de forma ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente viável", explica Marcelo.
A posse das certificações, tanto ambiental quanto florestal, também vem se tornando uma exigência de mercado. Alguns compradores dão preferência à matéria-prima e produtos fabricados por empresas que se preocupam em estar de acordo com a legislação ambiental vigente. Um exemplo é a Holanda, que só compra bens de origem florestal de empresas certificadas.
No Brasil, segundo dados divulgados no seminário, existem dois mil hectares de florestas com certificação internacional FSC. Cerca de 100 empresas já obtiveram o selo. Uma única empresa, a fabricante de papel Impacel, com sede no Paraná, possui o selo Cerflor. Quanto ao ISO 14000, o número de empresas que já o receberam não foi divulgado, mas acredita-se que ele certifique a maioria das grandes empresas de papel e celulose existentes no País.
Pioneirismo
A Suzano Papel e Celulose, com fábricas nos estados da Bahia e São Paulo, foi a primeira empresa na América Latina do setor a receber a ISO 14000, no ano de 1998. Segundo a responsável pelo setor de meio ambiente e recursos naturais da Suzano BahiaSul, Giovana Baggio de Bruns, a certificação trouxe uma série de benefícios: "O sistema de gestão ambiental melhora toda a produção da empresa", garante. "Diminui o uso de materiais poluentes como combustíveis, reduz os impactos ambientais e diminui os riscos de multas".
Fonte: Paraná Online – 10/09/2004
Segundo o engenheiro florestal e um dos responsáveis pelo evento, Marcelo Posonski, a certificação ambiental existente é a ISO 14000. Porém, existem outras duas certificações para a área: selos FSC (Conselho de Manejo Florestal), emitido por organização internacional; e o Cerflor, emitido pela entidade brasileira de mesmo nome. "Essas certificações comprovam que as empresas produzem matéria-prima e produtos oriundos dela de forma ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente viável", explica Marcelo.
A posse das certificações, tanto ambiental quanto florestal, também vem se tornando uma exigência de mercado. Alguns compradores dão preferência à matéria-prima e produtos fabricados por empresas que se preocupam em estar de acordo com a legislação ambiental vigente. Um exemplo é a Holanda, que só compra bens de origem florestal de empresas certificadas.
No Brasil, segundo dados divulgados no seminário, existem dois mil hectares de florestas com certificação internacional FSC. Cerca de 100 empresas já obtiveram o selo. Uma única empresa, a fabricante de papel Impacel, com sede no Paraná, possui o selo Cerflor. Quanto ao ISO 14000, o número de empresas que já o receberam não foi divulgado, mas acredita-se que ele certifique a maioria das grandes empresas de papel e celulose existentes no País.
Pioneirismo
A Suzano Papel e Celulose, com fábricas nos estados da Bahia e São Paulo, foi a primeira empresa na América Latina do setor a receber a ISO 14000, no ano de 1998. Segundo a responsável pelo setor de meio ambiente e recursos naturais da Suzano BahiaSul, Giovana Baggio de Bruns, a certificação trouxe uma série de benefícios: "O sistema de gestão ambiental melhora toda a produção da empresa", garante. "Diminui o uso de materiais poluentes como combustíveis, reduz os impactos ambientais e diminui os riscos de multas".
Fonte: Paraná Online – 10/09/2004
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