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Notícias
08
nov
2012
(MÓVEIS)
No Japão, SC prospecta negócios no setor de móveis
A missão da Federação das Indústrias (FIESC) que está no Japão prospecta mercado para os móveis fabricados em Santa Catarina.
Em reunião nesta terça-feira (6) na International Development Association of the Furniture Industry of Japan (Idafij), em Tóquio, o diretor de relações industriais e institucionais da FIESC, Henry Quaresma, e o vice-presidente regional da entidade, Arnaldo Huebl, destacaram o potencial do Estado para fornecer ao país asiático. A Idafij é uma associação que promove a importação e a exportação de móveis. A entidade representa 550 companhias, além de 20 entidades empresariais regionais do setor.
Quaresma relata que no Japão existem 7,8 mil empresas que produzem móveis, dos quais, 6,5 mil possuem menos de nove funcionários. O país importa anualmente cerca 4 bilhões de euros do produto, sendo que 50% do valor vem da China. O mercado também é abastecido pelos países do Sudeste asiático e pelos europeus Alemanha, Itália e Polônia.
Segundo o diretor-executivo da Idafij, Hiroshi Sugimoto, Itália e Alemanha estudaram o dia a dia dos japoneses para customizar os móveis e adequar o padrão europeu ao nipônico. Os produtos precisam acompanhar as medidas das casas, que tem entre 60 e 100 metros quadrados (moradias habitadas pela classe média). O carvalho e a cerejeira são os tipos preferidos de madeira. "O pinus, muito utilizado no Brasil, ainda é pouco conhecido no Japão, mas é possível fazer adaptações e criar estratégias para ingressar neste mercado", declarou Quaresma.
Arnaldo Huebl, que também preside a Câmara de Desenvolvimento da Indústria do Mobiliário da FIESC, explicou aos dirigentes da Associação como funciona o sistema moveleiro no Brasil e as tipologias utilizadas no país. "Chamou a atenção dos japoneses o fato de a madeira utilizada no nosso processo produtivo ser de reflorestamento, sendo, portanto, sustentável", destacou Huebl.
Durante encontro na Jetro (Japan External Trade Organization), a FIESC apresentou as oportunidades de investimento entre Santa Catarina e o Japão, especialmente na área de óleo e gás. A Jetro é a agência de promoção de investimentos do Japão. A entidade tem sete escritórios no mundo, sendo um deles no Brasil (São Paulo).
A Federação também participou de reunião na sede do Banco do Brasil em Tóquio, que responde por todas as operações da instituição na Ásia. O Banco, que já atende o varejo, está alterando o perfil para incorporar clientes corporativos.
Em reunião nesta terça-feira (6) na International Development Association of the Furniture Industry of Japan (Idafij), em Tóquio, o diretor de relações industriais e institucionais da FIESC, Henry Quaresma, e o vice-presidente regional da entidade, Arnaldo Huebl, destacaram o potencial do Estado para fornecer ao país asiático. A Idafij é uma associação que promove a importação e a exportação de móveis. A entidade representa 550 companhias, além de 20 entidades empresariais regionais do setor.
Quaresma relata que no Japão existem 7,8 mil empresas que produzem móveis, dos quais, 6,5 mil possuem menos de nove funcionários. O país importa anualmente cerca 4 bilhões de euros do produto, sendo que 50% do valor vem da China. O mercado também é abastecido pelos países do Sudeste asiático e pelos europeus Alemanha, Itália e Polônia.
Segundo o diretor-executivo da Idafij, Hiroshi Sugimoto, Itália e Alemanha estudaram o dia a dia dos japoneses para customizar os móveis e adequar o padrão europeu ao nipônico. Os produtos precisam acompanhar as medidas das casas, que tem entre 60 e 100 metros quadrados (moradias habitadas pela classe média). O carvalho e a cerejeira são os tipos preferidos de madeira. "O pinus, muito utilizado no Brasil, ainda é pouco conhecido no Japão, mas é possível fazer adaptações e criar estratégias para ingressar neste mercado", declarou Quaresma.
Arnaldo Huebl, que também preside a Câmara de Desenvolvimento da Indústria do Mobiliário da FIESC, explicou aos dirigentes da Associação como funciona o sistema moveleiro no Brasil e as tipologias utilizadas no país. "Chamou a atenção dos japoneses o fato de a madeira utilizada no nosso processo produtivo ser de reflorestamento, sendo, portanto, sustentável", destacou Huebl.
Durante encontro na Jetro (Japan External Trade Organization), a FIESC apresentou as oportunidades de investimento entre Santa Catarina e o Japão, especialmente na área de óleo e gás. A Jetro é a agência de promoção de investimentos do Japão. A entidade tem sete escritórios no mundo, sendo um deles no Brasil (São Paulo).
A Federação também participou de reunião na sede do Banco do Brasil em Tóquio, que responde por todas as operações da instituição na Ásia. O Banco, que já atende o varejo, está alterando o perfil para incorporar clientes corporativos.
Fonte: Fiesc
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