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Notícias
22
out
2012
(SETOR FLORESTAL)
Florestas do Rio Grande do Sul serão incluídas em inventário nacional
A representação da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) no Brasil publicou, nesta semana, o edital para contratação de empresa que realizará a primeira etapa de coleta de dados de campo do Inventário Florestal Nacional no Rio Grande do Sul. O edital encontra-se na página da FAO, e a inscrição no processo licitatório está aberta a instituições especializadas de todo o País.
Com essa iniciativa, o Rio Grande do Sul insere-se definitivamente no Inventário Florestal Nacional (IFN), fortalecendo a parceria entre Governo Federal, representado pelo Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério do Meio Ambiente, com o Governo do Estado, via Secretaria do Meio Ambiente (Sema).
Para a realização do trabalho, será assinado um Acordo de Cooperação Técnica entre a Sema, por meio do Departamento de Florestas e Áreas Protegidas (Defap), com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Esse documento contará com um plano de trabalho e sua gestão será feita pelo Defap. Segundo o SFB, a coleta será realizada na mesorregião norte do Estado, em 184 Unidades Amostrais de Referência, distribuídas em um grid de 20 km x 20 km.
"Trata-se de uma grande conquista não somente do Governo do Estado, mas de todo o setor florestal, pois a partir desse inventário é que teremos o conhecimento preciso do que temos de área de plantio, tanto nativa quanto plantada, o que nos capacitará a desenvolver melhores políticas públicas nesse segmento", disse o diretor do Defap, Roberto Ferron.
O Inventário Florestal no Rio Grande do Sul será feito em módulos (ao todo serão cerca de 700 Unidades Amostrais de Referência), dentro da metodologia reconhecida pela FAO. O prazo para a finalização do inventário é de três anos. O total de investimento está avaliado em R$ 5,5 milhões. Desse valor, 50% são de responsabilidade do Governo Federal, sendo que os demais 50% ficam a cargo do Governo do Estado. Essa primeira etapa, prevista no edital publicado na quarta-feira (17), será financiada pela FAO, via Governo Federal.
Monitoramento contínuo
O Inventário Florestal Nacional utiliza técnicas de amostragem, de modo a possibilitar o monitoramento contínuo dos seus recursos florestais, tendo como principal propósito fornecer informações para subsidiar a definição de políticas públicas florestais, a gestão dos recursos florestais e a elaboração de planos de uso e conservação.
De acordo com o Governo Federal, inventários florestais nacionais têm sido conduzidos por diversos países. Alguns deles iniciaram seus inventários no início do século passado, caso dos Estados Unidos, Finlândia e Suécia, entre outros.
Com essa iniciativa, o Rio Grande do Sul insere-se definitivamente no Inventário Florestal Nacional (IFN), fortalecendo a parceria entre Governo Federal, representado pelo Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério do Meio Ambiente, com o Governo do Estado, via Secretaria do Meio Ambiente (Sema).
Para a realização do trabalho, será assinado um Acordo de Cooperação Técnica entre a Sema, por meio do Departamento de Florestas e Áreas Protegidas (Defap), com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Esse documento contará com um plano de trabalho e sua gestão será feita pelo Defap. Segundo o SFB, a coleta será realizada na mesorregião norte do Estado, em 184 Unidades Amostrais de Referência, distribuídas em um grid de 20 km x 20 km.
"Trata-se de uma grande conquista não somente do Governo do Estado, mas de todo o setor florestal, pois a partir desse inventário é que teremos o conhecimento preciso do que temos de área de plantio, tanto nativa quanto plantada, o que nos capacitará a desenvolver melhores políticas públicas nesse segmento", disse o diretor do Defap, Roberto Ferron.
O Inventário Florestal no Rio Grande do Sul será feito em módulos (ao todo serão cerca de 700 Unidades Amostrais de Referência), dentro da metodologia reconhecida pela FAO. O prazo para a finalização do inventário é de três anos. O total de investimento está avaliado em R$ 5,5 milhões. Desse valor, 50% são de responsabilidade do Governo Federal, sendo que os demais 50% ficam a cargo do Governo do Estado. Essa primeira etapa, prevista no edital publicado na quarta-feira (17), será financiada pela FAO, via Governo Federal.
Monitoramento contínuo
O Inventário Florestal Nacional utiliza técnicas de amostragem, de modo a possibilitar o monitoramento contínuo dos seus recursos florestais, tendo como principal propósito fornecer informações para subsidiar a definição de políticas públicas florestais, a gestão dos recursos florestais e a elaboração de planos de uso e conservação.
De acordo com o Governo Federal, inventários florestais nacionais têm sido conduzidos por diversos países. Alguns deles iniciaram seus inventários no início do século passado, caso dos Estados Unidos, Finlândia e Suécia, entre outros.
Fonte: Painel Florestal/Governo de RS
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