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Notícias
22
out
2012
(MÓVEIS)
Setor moveleiro compra máquinas no país
O conjunto de medidas do governo federal para estimular a indústria provocou mudanças nas estratégias de investimentos de alguns fabricantes de móveis.
A redução de juros em linhas de crédito nacionais para compra de máquinas fez a SCA Indústria de Móveis forçar a procura de fornecedores domésticos de máquinas e equipamentos. Trata-se de um procedimento novo, diz o diretor-superintendente da empresa, Sérgio Manfroi.
Nos últimos anos, lembra, a importação era a primeira solução. Segundo o executivo, 99,9% das máquinas vinham do exterior. Em razão do crédito barato, porém, a empresa passou a procurar, entre outros, fornecedores nacionais de máquinas para usinagem e condução de materiais, entre outros. Segundo Manfroi, as encomendas sinalizam um último trimestre forte. Por isso, a empresa, que até setembro registrava 18,8% de crescimento de faturamento contra mesmo período de 2011, vai, até o fim de 2012, diz Manfroi, cumprir a meta de elevação de 21%.
A Butzke, de móveis de alta decoração, também mudou a estratégia de investimento. Michel Otte, diretor comercial da empresa, diz que os investimentos da empresa se baseavam mais em recursos próprios, mas com a oferta de linhas mais baratas a empresa programa buscar financiamentos em 2013. Com isso a empresa quer aumentar em 50% a taxa de investimento, que nos últimos anos ficou em 2% a 2,5% do faturamento. A mudança não acontece unicamente pela taxa de juros, mas também pela expectativa de crescimento de mercado. A aplicação de recursos, diz Otte, deve ser direcionada a ampliação de capacidade e inovação, dentro de uma mudança no perfil de produtos iniciada em 2007. Segundo o executivo, a empresa terminará o ano com crescimento de 22% no faturamento. A empresa projeta para 2013 elevação de 25% em relação a este ano. (MW)
A redução de juros em linhas de crédito nacionais para compra de máquinas fez a SCA Indústria de Móveis forçar a procura de fornecedores domésticos de máquinas e equipamentos. Trata-se de um procedimento novo, diz o diretor-superintendente da empresa, Sérgio Manfroi.
Nos últimos anos, lembra, a importação era a primeira solução. Segundo o executivo, 99,9% das máquinas vinham do exterior. Em razão do crédito barato, porém, a empresa passou a procurar, entre outros, fornecedores nacionais de máquinas para usinagem e condução de materiais, entre outros. Segundo Manfroi, as encomendas sinalizam um último trimestre forte. Por isso, a empresa, que até setembro registrava 18,8% de crescimento de faturamento contra mesmo período de 2011, vai, até o fim de 2012, diz Manfroi, cumprir a meta de elevação de 21%.
A Butzke, de móveis de alta decoração, também mudou a estratégia de investimento. Michel Otte, diretor comercial da empresa, diz que os investimentos da empresa se baseavam mais em recursos próprios, mas com a oferta de linhas mais baratas a empresa programa buscar financiamentos em 2013. Com isso a empresa quer aumentar em 50% a taxa de investimento, que nos últimos anos ficou em 2% a 2,5% do faturamento. A mudança não acontece unicamente pela taxa de juros, mas também pela expectativa de crescimento de mercado. A aplicação de recursos, diz Otte, deve ser direcionada a ampliação de capacidade e inovação, dentro de uma mudança no perfil de produtos iniciada em 2007. Segundo o executivo, a empresa terminará o ano com crescimento de 22% no faturamento. A empresa projeta para 2013 elevação de 25% em relação a este ano. (MW)
Fonte: Valor Econômico
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