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Notícias
04
set
2012
(SUSTENTABILIDADE)
Plantas daninhas aliadas à sustentabilidade
Quando o assunto é plantas daninhas, costuma-se pensar primeiramente em qual herbicida utilizar. No entanto, uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostra que as plantas daninhas, desde que analisadas previamente, podem conviver de forma saudável com as culturas e ainda auxiliar o produtor rural. A pesquisa observou e analisou diferentes espécies de plantas daninhas na cultura do eucalipto, chegando à conclusão de que, algumas delas, podem ser utilizadas, de modo sustentável, como fixadoras de nitrogênio, como plantas medicinais ou ainda voltadas para a alimentação humana e animal.
Segundo Otávio Cardoso Filho, mestre em Ciências Agrárias do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e autor da dissertação “Ecologia e Dinâmica de Plantas Daninhas em Cultivo de Eucalipto em Diferentes Relevos”, o objetivo da pesquisa foi avaliar o comportamento de plantas daninhas levando em consideração o desenvolvimento da cultura e o tipo de relevo.
Além disso, outro objetivo foi entender a importância dessas plantas para o homem e para o meio ambiente. Essa pesquisa foi realizada em quatro épocas diferentes com três tipos de relevo diferentes: baixada, encosta e topo. A partir daí, foram distribuídas 10 parcelas em cada tipo de relevo — conta o autor.
De acordo com Cardoso, algumas das plantas analisadas podem ser usadas para alimentação humana e animal. Outras funcionam ainda como plantas medicinais, além de espécies que podem ser usadas como fixadoras de nitrogênio ou tóxicas.
O mestre em ciências agrárias explica que no município de Guanhães foram encontradas 17 espécies medicinais, 4 alimentícias, 7 fixadoras de nitrogênio, 12 forrageiras, 2 tóxicas e 4 ornamentais.
A partir dessa pesquisa, a ideia é realizar um manejo diferenciado onde, ao invés de controlar essas plantas com um possível herbicida, utilizá-las como companheiras na cultura do eucalipto e em outros tipos de cultura. É uma forma sustentável de aproveitamento e controle dessas plantas, utilizando-as no desenvolvimento da cultura — conta.
Para mais informações, basta entrar em contato com a UFMG através do número (31) 3409-5000 GRÁTIS (31) 3409-5000 .
Segundo Otávio Cardoso Filho, mestre em Ciências Agrárias do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e autor da dissertação “Ecologia e Dinâmica de Plantas Daninhas em Cultivo de Eucalipto em Diferentes Relevos”, o objetivo da pesquisa foi avaliar o comportamento de plantas daninhas levando em consideração o desenvolvimento da cultura e o tipo de relevo.
Além disso, outro objetivo foi entender a importância dessas plantas para o homem e para o meio ambiente. Essa pesquisa foi realizada em quatro épocas diferentes com três tipos de relevo diferentes: baixada, encosta e topo. A partir daí, foram distribuídas 10 parcelas em cada tipo de relevo — conta o autor.
De acordo com Cardoso, algumas das plantas analisadas podem ser usadas para alimentação humana e animal. Outras funcionam ainda como plantas medicinais, além de espécies que podem ser usadas como fixadoras de nitrogênio ou tóxicas.
O mestre em ciências agrárias explica que no município de Guanhães foram encontradas 17 espécies medicinais, 4 alimentícias, 7 fixadoras de nitrogênio, 12 forrageiras, 2 tóxicas e 4 ornamentais.
A partir dessa pesquisa, a ideia é realizar um manejo diferenciado onde, ao invés de controlar essas plantas com um possível herbicida, utilizá-las como companheiras na cultura do eucalipto e em outros tipos de cultura. É uma forma sustentável de aproveitamento e controle dessas plantas, utilizando-as no desenvolvimento da cultura — conta.
Para mais informações, basta entrar em contato com a UFMG através do número (31) 3409-5000 GRÁTIS (31) 3409-5000 .
Fonte: KAMILA PITOMBEIRA/PORTAL DIA DE CAMPO
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