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Notícias
03
ago
2012
(BIOENERGIA)
Resíduos florestais: mais uma fonte econômica
Embora algumas empresas ainda não consigam adotar esta política, a utilização do resíduo florestal torna-se interessante devido ao aumento do preço do petróleo, interesse na atividade pela sociedade, redução de custos nas atividades de silvicultura, e a possibilidade de se tornar uma empresa autossuficiente em energia.
Atualmente, um dos fatores que mais privilegiam o aumento do consumo da biomassa é o intenso aproveitamento das florestas comerciais, que geram grandes quantidades de resíduos, sendo que esses quando utilizados de forma consciente, podem diminuir a dependência energética das indústrias ou até mesmo torná-la autossuficiente em energia.
Para as indústrias, além de a biomassa florestal fornecer uma fonte de energia, a utilização destes resíduos também constitui um fator importante na interface entre colheita e silvicultura. A remoção dos resíduos da área, após o encerramento das atividades de colheita, facilita as operações subsequentes do preparo do solo e implantação do novo plantio, com consequente redução nos custos de produção.
Porém, apesar do grande potencial de aproveitamento, os resíduos florestais ainda não são plenamente usados, devido muitas vezes ao custo de coleta e transporte, que tornam o uso da biomassa florestal para energia pouco atrativa do ponto de vista econômico.
Nesse sentido, um aspecto de crucial importância no aproveitamento dos resíduos florestais diz respeito ao ponto de concentração da biomassa. Uma vez concentrado o material, seu transporte poderá ser economicamente viabilizado. Por essa razão, as tecnologias de coleta e aproveitamento de resíduos florestais tem se baseado no aumento da densidade do material (MARTÍ, 2006).
Considerando que os resíduos de colheita florestal possuem custo zero, devido seu caráter residual, o custo de coleta e cavaqueamento tornam esses materiais competitivos com outros produtos energéticos. No entanto, sua atratividade diminui proporcionalmente ao aumento da distância de transporte.
Sendo assim, é evidente que há grandes estudos relacionados à colheita de resíduos florestais em países europeus, notando a insaciável busca por fontes renováveis. Em contrapartida, é notória a carência de pesquisas no Brasil relacionadas ao assunto em questão, além de poucas empresas adotarem uma política de aproveitamento dos resíduos florestais para fins energéticos.
Atualmente, um dos fatores que mais privilegiam o aumento do consumo da biomassa é o intenso aproveitamento das florestas comerciais, que geram grandes quantidades de resíduos, sendo que esses quando utilizados de forma consciente, podem diminuir a dependência energética das indústrias ou até mesmo torná-la autossuficiente em energia.
Para as indústrias, além de a biomassa florestal fornecer uma fonte de energia, a utilização destes resíduos também constitui um fator importante na interface entre colheita e silvicultura. A remoção dos resíduos da área, após o encerramento das atividades de colheita, facilita as operações subsequentes do preparo do solo e implantação do novo plantio, com consequente redução nos custos de produção.
Porém, apesar do grande potencial de aproveitamento, os resíduos florestais ainda não são plenamente usados, devido muitas vezes ao custo de coleta e transporte, que tornam o uso da biomassa florestal para energia pouco atrativa do ponto de vista econômico.
Nesse sentido, um aspecto de crucial importância no aproveitamento dos resíduos florestais diz respeito ao ponto de concentração da biomassa. Uma vez concentrado o material, seu transporte poderá ser economicamente viabilizado. Por essa razão, as tecnologias de coleta e aproveitamento de resíduos florestais tem se baseado no aumento da densidade do material (MARTÍ, 2006).
Considerando que os resíduos de colheita florestal possuem custo zero, devido seu caráter residual, o custo de coleta e cavaqueamento tornam esses materiais competitivos com outros produtos energéticos. No entanto, sua atratividade diminui proporcionalmente ao aumento da distância de transporte.
Sendo assim, é evidente que há grandes estudos relacionados à colheita de resíduos florestais em países europeus, notando a insaciável busca por fontes renováveis. Em contrapartida, é notória a carência de pesquisas no Brasil relacionadas ao assunto em questão, além de poucas empresas adotarem uma política de aproveitamento dos resíduos florestais para fins energéticos.
Fonte: Equipe Colheitademadeira.com.br
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