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Notícias
31
jul
2012
(PAPEL E CELULOSE)
Preço e exportação de celulose para China preocupam setor de C&P
A exportação brasileira de celulose tem sentido menos os impactos da desaceleração chinesa em 2012, mas segundo especialistas, o cenário pode piorar na segunda metade do ano, com possível queda nos preços internacionais do produto.
Por enquanto, fabricantes e analistas do setor apostam que a demanda crescente da China tende a amortecer eventuais percalços oriundos de um aprofundamento da crise europeia e consequentes impactos sobre a economia global.
"O mercado asiático tem sido cada vez mais representativo (no setor de celulose), tanto que as companhias estão aumentando a capacidade. A demanda deve continuar aquecida", disse Victor Penna, analista do BB Investimentos, à redação da Reuters Ele ainda apontou que a China inaugurou várias fábricas de papel recentemente.
Essa visão foi reforçada na quinta-feira pelo presidente da Fibria, Marcelo Castelli, que em teleconferência sobre os resultados do segundo trimestre, afirmou que a demanda do país deve continuar forte.
"Nossa visão em relação à China é que, apesar dos ajustes econômicos, quando você olha estruturalmente o PIB chinês, não é ruim. A intenção do governo é fomentar o consumo interno, isso fortalece nossa indústria", disse na quinta-feira.
No segundo trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 7,6% na comparação anual, no ritmo mais lento em quase três anos.
As vendas da empresa para a China registraram queda entre o primeiro e o segundo trimestre, devido à recomposição de estoques, mas o diretor comercial da empresa, Henri Philippe Van Keer, ressaltou que os estoques deverão chegar a níveis baixos nos próximos dois meses.
Por enquanto, fabricantes e analistas do setor apostam que a demanda crescente da China tende a amortecer eventuais percalços oriundos de um aprofundamento da crise europeia e consequentes impactos sobre a economia global.
"O mercado asiático tem sido cada vez mais representativo (no setor de celulose), tanto que as companhias estão aumentando a capacidade. A demanda deve continuar aquecida", disse Victor Penna, analista do BB Investimentos, à redação da Reuters Ele ainda apontou que a China inaugurou várias fábricas de papel recentemente.
Essa visão foi reforçada na quinta-feira pelo presidente da Fibria, Marcelo Castelli, que em teleconferência sobre os resultados do segundo trimestre, afirmou que a demanda do país deve continuar forte.
"Nossa visão em relação à China é que, apesar dos ajustes econômicos, quando você olha estruturalmente o PIB chinês, não é ruim. A intenção do governo é fomentar o consumo interno, isso fortalece nossa indústria", disse na quinta-feira.
No segundo trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 7,6% na comparação anual, no ritmo mais lento em quase três anos.
As vendas da empresa para a China registraram queda entre o primeiro e o segundo trimestre, devido à recomposição de estoques, mas o diretor comercial da empresa, Henri Philippe Van Keer, ressaltou que os estoques deverão chegar a níveis baixos nos próximos dois meses.
Fonte: Reuters News/Adaptado por CeluloseOnline
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