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Notícias
21
jul
2012
(CIÊNCIA)
SFB ingressa na maior rede global de pesquisa florestal
O Serviço Florestal Brasileiro (SFB) integra, desde o início do mês, a maior rede global de cooperação científica da área florestal, a União Internacional de Organizações de Pesquisa Florestal (Iufro, na sigla em inglês), que reúne mais de 15 mil cientistas em aproximadamente 700 instituições em todo o mundo.
Com o ingresso na rede, o SFB terá acesso aos estudos mais recentes gerados pelos pesquisadores da entidade, poderá compartilhar informações científicas geradas pelo SFB, trocar experiências e fortalecer sua capacidade de pesquisa.
A Iufro estimula o debate científico sobre temas que vão desde fisiologia e genética vegetal à política e economia florestal em divisões específicas para cada assunto, e conta com forças-tarefas em questões como governança, bioenergia e mudanças climáticas, além de desenvolver projetos e programas especiais, entre eles, um voltado para países em desenvolvimento.
Segundo o diretor de Informações Florestais do SFB, Joberto Freitas, a importância de participar da rede vem da relevância da ciência para a produção de informações para melhorar a gestão dos recursos florestais. “Dados obtidos em pesquisa ajudam a conhecer novos métodos e tecnologias, a traçar cenários e avaliar oportunidades para decisões e políticas públicas”, afirma.
Estudos
Entre as contribuições do SFB para a Iufro estão os estudos desenvolvidos pelo Laboratório de Produtos Florestais (LPF/SFB), que em 2013 completa 40 anos de pesquisa em caracterização e tecnologia de madeiras e outros produtos florestais.
O LPF já coletou e caracterizou tecnologicamente mais de 250 espécies de madeira da Amazônia. São estudos contêm informações sobre a árvore, os caracteres gerais, as propriedades físicas e mecânicas, a durabilidade natural da madeira, a preservação, a secagem e o processamento mecânico.
Além das espécies tropicais amazônicas, o LPF realizou trabalho semelhante com espécies de florestas plantadas, como pinus, eucalipto e seringueira. Nesse tempo foi possível desenvolver pesquisas e implementar projetos que evidenciaram melhor as características tecnológicas das madeiras pouco conhecidas da região amazônica, ampliando a possibilidade de seu uso industrial e comercial e contribuindo para a preservação das madeiras tradicionalmente utilizadas e estabelecidas no mercado.
Além do SFB, outras nove instituições no país, entre universidades, institutos de pesquisa, órgãos do governo e empresas integram a Iufro. Conheça mais sobre a rede em www.iufro.org.
Com o ingresso na rede, o SFB terá acesso aos estudos mais recentes gerados pelos pesquisadores da entidade, poderá compartilhar informações científicas geradas pelo SFB, trocar experiências e fortalecer sua capacidade de pesquisa.
A Iufro estimula o debate científico sobre temas que vão desde fisiologia e genética vegetal à política e economia florestal em divisões específicas para cada assunto, e conta com forças-tarefas em questões como governança, bioenergia e mudanças climáticas, além de desenvolver projetos e programas especiais, entre eles, um voltado para países em desenvolvimento.
Segundo o diretor de Informações Florestais do SFB, Joberto Freitas, a importância de participar da rede vem da relevância da ciência para a produção de informações para melhorar a gestão dos recursos florestais. “Dados obtidos em pesquisa ajudam a conhecer novos métodos e tecnologias, a traçar cenários e avaliar oportunidades para decisões e políticas públicas”, afirma.
Estudos
Entre as contribuições do SFB para a Iufro estão os estudos desenvolvidos pelo Laboratório de Produtos Florestais (LPF/SFB), que em 2013 completa 40 anos de pesquisa em caracterização e tecnologia de madeiras e outros produtos florestais.
O LPF já coletou e caracterizou tecnologicamente mais de 250 espécies de madeira da Amazônia. São estudos contêm informações sobre a árvore, os caracteres gerais, as propriedades físicas e mecânicas, a durabilidade natural da madeira, a preservação, a secagem e o processamento mecânico.
Além das espécies tropicais amazônicas, o LPF realizou trabalho semelhante com espécies de florestas plantadas, como pinus, eucalipto e seringueira. Nesse tempo foi possível desenvolver pesquisas e implementar projetos que evidenciaram melhor as características tecnológicas das madeiras pouco conhecidas da região amazônica, ampliando a possibilidade de seu uso industrial e comercial e contribuindo para a preservação das madeiras tradicionalmente utilizadas e estabelecidas no mercado.
Além do SFB, outras nove instituições no país, entre universidades, institutos de pesquisa, órgãos do governo e empresas integram a Iufro. Conheça mais sobre a rede em www.iufro.org.
Fonte: http://www.florestal.gov.br/noticias-do-sfb/sfb-ingressa-na-maior-rede-global-de-pesquisa-florestal
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