Voltar
Notícias
10
jul
2012
(QUEIMADAS)
MT é o estado que mais queimou no ano e período proibitivo será definido
Mato Grosso é o estado do Brasil que mais queimou em 2012. De 1º de janeiro até esta segunda-feira (9), o satélite de referência Noaa-15 do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectou 6.526 focos de calor em todo o Brasil, sendo 2.023 no estado. Também aparecem entre os estados que mais queimaram Bahia (869) e Minas Gerais (587).
O período proibitivo de queimadas deste ano em Mato Grosso deve ser definido nesta semana. A decisão será tomada pelo Comitê de Gestão do Fogo. Segundo a assessoria da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), deve ser marcada para os próximos dias uma reunião do comitê para discutir o assunto.
A proibição feita pelo estado busca reduzir as queimadas durante a época de estiagem em Mato Grosso, natural no segundo semestre do ano. Em 2011, a proibição – entre 1º de julho e 15 de outubro – foi a maior da história. Nos anos anteriores, a proibição tradicionalmente durava de 15 de julho a 15 de setembro, além das eventuais prorrogações realizadas.
Aqueles que são pegos ateando fogo no período proibitivo recebem multa que varia de acordo com a área atingida – de R$ 1 mil por hectare nas áreas abertas a R$ 1,5 mil por hectare nas áreas de floresta, além de ser detido e responder por crime ambiental. Nesses casos, a detenção pode chegar a quatro anos de prisão, conforme estabelecido na Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.
O período proibitivo de queimadas deste ano em Mato Grosso deve ser definido nesta semana. A decisão será tomada pelo Comitê de Gestão do Fogo. Segundo a assessoria da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), deve ser marcada para os próximos dias uma reunião do comitê para discutir o assunto.
A proibição feita pelo estado busca reduzir as queimadas durante a época de estiagem em Mato Grosso, natural no segundo semestre do ano. Em 2011, a proibição – entre 1º de julho e 15 de outubro – foi a maior da história. Nos anos anteriores, a proibição tradicionalmente durava de 15 de julho a 15 de setembro, além das eventuais prorrogações realizadas.
Aqueles que são pegos ateando fogo no período proibitivo recebem multa que varia de acordo com a área atingida – de R$ 1 mil por hectare nas áreas abertas a R$ 1,5 mil por hectare nas áreas de floresta, além de ser detido e responder por crime ambiental. Nesses casos, a detenção pode chegar a quatro anos de prisão, conforme estabelecido na Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.
Fonte: G1
Notícias em destaque

Importada como solução para reflorestamento, árvore exótica torna-se praga e é alvo de proibições pelo país
Com alta capacidade de crescimento e adaptação, a leucena inibiu o desenvolvimento de espécies nativas e se transformou em...
(GERAL)

São Paulo monitora 1,7 milhão de hectares para prevenir incêndios florestais em tempo real
Parceria entre o Governo do Estado e a Florestar reforça a Operação SP Sem Fogo com torres de vigilância, câmeras...
(QUEIMADAS)

Maderea consolida a transparência no mercado madeireiro com sua ferramenta de precificação em tempo real
Dois meses após o lançamento de sua ferramenta pioneira, a Maderea continua marcando uma virada no acesso a dados de preços...
(GERAL)

A indústria de madeira da Indonésia precisa de modernização de maquinário
Para aumentar a qualidade e a competitividade dos móveis e produtos de madeira da Indonésia, a modernização de...
(INTERNACIONAL)

Bambu como material para arquitetura é apresentado em Madri
No dia 1º de julho, a MOSO, fabricante de produtos de bambu de alto desempenho, realizou uma reunião em Madri com o Matter and...
(GERAL)

Exportações do agronegócio brasileiro caem 3,6 por cento em junho, mas mantêm estabilidade no primeiro semestre
Exportações de junho recuam 3,6% no agronegócio brasileiro
As exportações do agronegócio do Brasil...
(MERCADO)