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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Construída primeira casa com madeira apreendida no Pará
A primeira residência com madeira apreendida pelo Ibama foi construída no Parque de Exposições Amílcar Tocantins, em Paragominas, no Pará, a 300 quilômetros da capital Belém. Para a construção da Habitação Popular em Madeira, um projeto do Ibama em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), foram usadas espécies como massaranduba, cumarú, piquiá, angelin vermelho e guaruba.
Na construção da casa, sobras de madeira foram usadas para a fabricação de pequenos objetos, decorativos e utilitários. O protótipo foi apresentado durante a 38ª Feira Agropecuária de Paragominas e servirá como demonstrativo do projeto e também para estimular a produção de novas unidades naquele estado. A montagem da habitação contou com a colaboração do ProManejo, do Ministério da Agricultura, do Sindicato do Setor Florestal de Paragominas (Sindiserpa), de serrarias, de indústrias moveleiras, de cerâmicas e de profissionais da região.
A construção de residências com madeira apreendida foi anunciada em fevereiro deste ano e integra as ações do novo Programa Nacional de Florestas. A iniciativa é inédita e pretende dar uma "destinação social" a grande quantidade de madeira apreendida no estado do Pará, proporcionando o acesso à moradia em assentamentos do Incra, a famílias de baixa renda, de extrativistas, entre outros.
Cerca de 300 metros cúbicos de madeira, oriundos de uma doação à Diocese de Bragança, em junho, serão usados em breve para a construção de oito habitações na Fazenda Esperança, em Paragominas, abrigando o Centro de Recuperação Dom Eliseu Coroli, voltado ao tratamento de dependentes químicos.
Na década de 80, Paragominas chegou a ter 350 serrarias. Hoje, elas não passam de 50. A floresta nativa foi dizimada em cerca de 90% e as áreas remanescentes de floresta ainda produzem madeira, a mais de 400 quilômetros da sede do município.
Depois da devastação ambiental pela ação da garimpagem, agricultura itinerante e atividade madeireira, vieram a pecuária e a soja. O Ibama busca a reversão desse quadro com operações de combate a queimadas e desmatamentos ilegais na região e ações de educação ambiental com um escritório inaugurado em 1994, em Paragominas.
Fonte: Amazonia.org.br – 26/08/2004
Na construção da casa, sobras de madeira foram usadas para a fabricação de pequenos objetos, decorativos e utilitários. O protótipo foi apresentado durante a 38ª Feira Agropecuária de Paragominas e servirá como demonstrativo do projeto e também para estimular a produção de novas unidades naquele estado. A montagem da habitação contou com a colaboração do ProManejo, do Ministério da Agricultura, do Sindicato do Setor Florestal de Paragominas (Sindiserpa), de serrarias, de indústrias moveleiras, de cerâmicas e de profissionais da região.
A construção de residências com madeira apreendida foi anunciada em fevereiro deste ano e integra as ações do novo Programa Nacional de Florestas. A iniciativa é inédita e pretende dar uma "destinação social" a grande quantidade de madeira apreendida no estado do Pará, proporcionando o acesso à moradia em assentamentos do Incra, a famílias de baixa renda, de extrativistas, entre outros.
Cerca de 300 metros cúbicos de madeira, oriundos de uma doação à Diocese de Bragança, em junho, serão usados em breve para a construção de oito habitações na Fazenda Esperança, em Paragominas, abrigando o Centro de Recuperação Dom Eliseu Coroli, voltado ao tratamento de dependentes químicos.
Na década de 80, Paragominas chegou a ter 350 serrarias. Hoje, elas não passam de 50. A floresta nativa foi dizimada em cerca de 90% e as áreas remanescentes de floresta ainda produzem madeira, a mais de 400 quilômetros da sede do município.
Depois da devastação ambiental pela ação da garimpagem, agricultura itinerante e atividade madeireira, vieram a pecuária e a soja. O Ibama busca a reversão desse quadro com operações de combate a queimadas e desmatamentos ilegais na região e ações de educação ambiental com um escritório inaugurado em 1994, em Paragominas.
Fonte: Amazonia.org.br – 26/08/2004
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