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Notícias
28
mai
2012
(GERAL)
Integração com lavoura e floresta é o caminho da pecuária sustentável
No município de Santa Helena, em Goiás, o regime de chuva é bem definido.
Na fazenda de Pedro Merola, o avião passa a 45 metros de altura e joga 25 quilos de semente por hectare. A época certa para o semeio é justamente quando a folha da soja começa a amarelar. A semente cai no chão, a folha cai em cima e garante umidade para o capim germinar.
Logo depois da colheita, o pasto já vai estar formado. De onde tira o grão, Pedro vai tirar a carne. Ele conta que a integração da soja com a pastagem tem se mostrado bem lucrativa.
Outra ferramenta na estratégia para produzir mais carne em áreas reduzidas é o confinamento.
O modelo da pecuária intensiva está implantando em uma parcela muito pequena ainda na nossa criação de gado, mas tem um potencial enorme.
O consultor Washington Mesquita afirma que a área de pastagem poderia ser reduzida a um terço do que é com a pecuária intensiva. Essa área poderia ser disponibilizada para aumentar tanto a própria pecuária, quanto a agricultura. “O sistema intensivo é tecnicamente, economicamente e ecologicamente correto”, diz.
O “ecologicamente correto” está não só em evitar novos desmatamentos, como na redução do aquecimento global. É que reduzindo o tempo para o abate, são reduzidas também as emissões de gases e dejetos do animal.
No estado do Pará, município de Paragominas, é possível ver a evolução da integração lavoura-pecuária-floresta. A ideia é diversificar a atividade e acabar com o conceito de monocultura.
Essas novas práticas ajudam a tornar realidade um sonho que até pouco tempo era impossível e estão contribuindo para evitar o desmatamento da Amazônia.
O pesquisador do Imazon, Carlos Souza, aponta que o último pico de derrubada foi em 2004, quando a taxa anual de desmatamento da Amazônia chegou aos 27.700 quilômetros quadrados. Em 2011, os números já tinham caído para 6.200 quilômetros quadrados, redução acumulada de 77%.
Na fazenda de Pedro Merola, o avião passa a 45 metros de altura e joga 25 quilos de semente por hectare. A época certa para o semeio é justamente quando a folha da soja começa a amarelar. A semente cai no chão, a folha cai em cima e garante umidade para o capim germinar.
Logo depois da colheita, o pasto já vai estar formado. De onde tira o grão, Pedro vai tirar a carne. Ele conta que a integração da soja com a pastagem tem se mostrado bem lucrativa.
Outra ferramenta na estratégia para produzir mais carne em áreas reduzidas é o confinamento.
O modelo da pecuária intensiva está implantando em uma parcela muito pequena ainda na nossa criação de gado, mas tem um potencial enorme.
O consultor Washington Mesquita afirma que a área de pastagem poderia ser reduzida a um terço do que é com a pecuária intensiva. Essa área poderia ser disponibilizada para aumentar tanto a própria pecuária, quanto a agricultura. “O sistema intensivo é tecnicamente, economicamente e ecologicamente correto”, diz.
O “ecologicamente correto” está não só em evitar novos desmatamentos, como na redução do aquecimento global. É que reduzindo o tempo para o abate, são reduzidas também as emissões de gases e dejetos do animal.
No estado do Pará, município de Paragominas, é possível ver a evolução da integração lavoura-pecuária-floresta. A ideia é diversificar a atividade e acabar com o conceito de monocultura.
Essas novas práticas ajudam a tornar realidade um sonho que até pouco tempo era impossível e estão contribuindo para evitar o desmatamento da Amazônia.
O pesquisador do Imazon, Carlos Souza, aponta que o último pico de derrubada foi em 2004, quando a taxa anual de desmatamento da Amazônia chegou aos 27.700 quilômetros quadrados. Em 2011, os números já tinham caído para 6.200 quilômetros quadrados, redução acumulada de 77%.
Fonte: Globo Natureza
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