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14
mai
2012
(QUEIMADAS)
Queimadas na Amazônia podem ser menos intensas em 2012, diz Nasa
As queimadas na Amazônia deverão ser menos intensas em 2012, de acordo com pesquisadores da agência espacial americana (Nasa).
Uma nova metodologia de previsão desenvolvida no ano passado foi aplicada pelos pesquisadores, que verificam com até nove meses de antecedência se os incêndios na floresta serão intensos ou não. Dez regiões do Brasil, Bolívia e Peru foram monitoradas.
Segundo Douglas Morton, pesquisador do Departamento de Ciências Biosféricas da Nasa, foi a primeira vez que o modelo foi utilizado para prever queimadas.
Para Jim Randerson, da Universidade da Califórnia, haverá focos de incêndio neste ano, mas em menor quantidade se comparado aos anos anteriores. Isso devido à redução das temperaturas do mar Pacífico Central e do Atlântico Norte.
De acordo com estudo publicado em novembro passado na revista “Science”, o aquecimento da superfície do mar afasta a Zona de Convergência Intertropical sobre a porção norte da América do Sul, responsável pela formação de chuvas na região e que, por isso, impacta no regime pluvial da região – ou seja, os cientistas descobriram que o clima influenciava muito mais nas queimadas do que se imaginava.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora as queimadas em todos os biomas do Brasil, desde 1º de janeiro até 11 de maio, a Amazônia registrou 2.338 focos de incêndio.
Em todo o país, já foram registrados 9.299 pontos de queimada, número que é 82% maior que no mesmo período do ano passado, aponta o Inpe.
Uma nova metodologia de previsão desenvolvida no ano passado foi aplicada pelos pesquisadores, que verificam com até nove meses de antecedência se os incêndios na floresta serão intensos ou não. Dez regiões do Brasil, Bolívia e Peru foram monitoradas.
Segundo Douglas Morton, pesquisador do Departamento de Ciências Biosféricas da Nasa, foi a primeira vez que o modelo foi utilizado para prever queimadas.
Para Jim Randerson, da Universidade da Califórnia, haverá focos de incêndio neste ano, mas em menor quantidade se comparado aos anos anteriores. Isso devido à redução das temperaturas do mar Pacífico Central e do Atlântico Norte.
De acordo com estudo publicado em novembro passado na revista “Science”, o aquecimento da superfície do mar afasta a Zona de Convergência Intertropical sobre a porção norte da América do Sul, responsável pela formação de chuvas na região e que, por isso, impacta no regime pluvial da região – ou seja, os cientistas descobriram que o clima influenciava muito mais nas queimadas do que se imaginava.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora as queimadas em todos os biomas do Brasil, desde 1º de janeiro até 11 de maio, a Amazônia registrou 2.338 focos de incêndio.
Em todo o país, já foram registrados 9.299 pontos de queimada, número que é 82% maior que no mesmo período do ano passado, aponta o Inpe.
Fonte: Globo Natureza
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