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Notícias
18
abr
2012
(MÓVEIS)
Setor moveleiro prevê expansão
O segmento já tem crescido nos últimos meses, enquanto os produtores se esforçam para manter o ritmo
Enfrentando um mercado bastante concorrido, as empresas instaladas no Nordeste que atuam na fabricação de móveis disputam o nicho mercadológico com unidades produtoras das regiões Sul e Sudeste do País. Diante da disputa com fábricas de outros Estados, uma das saídas encontradas para se destacar no setor é investir cada vez mais na qualidade do produto e na manutenção de uma clientela que também cresce a cada dia.
"O segredo para enfrentar a concorrência é oferecer produto de qualidade, com bom acabamento e designer moderno", ressalta Édson Nogueira, diretor presidente da empresa Tuboarte, que trabalha na produção e exportação de móveis de madeira e de aço, em Jaguaribe.
Uma produção média mensal de 100 mil peças de 50 modelos diferentes de móveis de madeira e de aço (dormitório, roupeiro, armário de cozinha e conjunto de varanda), que é comercializada para as regiões Nordeste e Norte e exportada para 14 países do continente africano e para América Central, coloca a indústria na posição de maior unidade fabril do segmento no Nordeste.
Sem sinal de crise
A produção da empresa é dividida igualmente entre móveis tubulares e de madeira. "Em 2011, atingimos todas as nossas metas e no primeiro trimestre deste ano já crescemos 25% acima do esperado", comemora Édson Nogueira. "O quadro está bem favorável e a crise econômica que tanto se fala ainda bem que não atingiu o nosso setor que está em franca expansão". No próximo mês de junho, acontece em Fortaleza, no período de 4 a 7, a TOP Móvel Brasil 2012, a feira do setor moveleiro que é realizada de dois em anos e reuniu os principais produtores e varejistas do segmento.
"Vamos lançar uma nova linha, com novos modelos que acreditamos que irão conquistar o gosto dos consumidores", revela o diretor. "Estamos confiantes na economia e no mercado".
A Tuboarte foi criada em 1993 e começou pequena, contando com dois funcionários, mas hoje gera 520 empregos diretos. É mais uma história de sucesso de empreendedorismo no sertão cearense fruto do trabalho, do esforço e da dedicação dos proprietários e funcionários.
Economia
A unidade impulsiona a economia local e mantém um cadastro de 2.500 clientes. "Vendemos para grandes redes de eletrodomésticos e para pequenos lojistas", comenta Édson Nogueira.
Em quase duas décadas de instalação, a Tuboarte é uma empresa em franca expansão e que se destaca na região Nordeste. Antes de instalar a fábrica, Édson Nogueira gerenciava lojas de calçados e confecções na cidade de Jaguaribe.
Crescimento contínuo
"Vi a oportunidade de crescimento no setor moveleiro", conta. "Começamos pequenos, com apenas dois funcionários, mas o nosso projeto deu certo", complementa o empresário.
Édson Nogueira fez a aposta certa em um setor que não para de crescer. A empresa também desenvolve projetos sociais com crianças e adolescentes, oferecendo espaço e oportunidade para práticas de atividades de arte e música, uma escola para 300 alunos e faz a distribuição diária de um sopão para 500 comensais. "A nossa produção é voltada para as classes B e C, com linha sofisticada e popular", acrescenta o diretor.
Enfrentando um mercado bastante concorrido, as empresas instaladas no Nordeste que atuam na fabricação de móveis disputam o nicho mercadológico com unidades produtoras das regiões Sul e Sudeste do País. Diante da disputa com fábricas de outros Estados, uma das saídas encontradas para se destacar no setor é investir cada vez mais na qualidade do produto e na manutenção de uma clientela que também cresce a cada dia.
"O segredo para enfrentar a concorrência é oferecer produto de qualidade, com bom acabamento e designer moderno", ressalta Édson Nogueira, diretor presidente da empresa Tuboarte, que trabalha na produção e exportação de móveis de madeira e de aço, em Jaguaribe.
Uma produção média mensal de 100 mil peças de 50 modelos diferentes de móveis de madeira e de aço (dormitório, roupeiro, armário de cozinha e conjunto de varanda), que é comercializada para as regiões Nordeste e Norte e exportada para 14 países do continente africano e para América Central, coloca a indústria na posição de maior unidade fabril do segmento no Nordeste.
Sem sinal de crise
A produção da empresa é dividida igualmente entre móveis tubulares e de madeira. "Em 2011, atingimos todas as nossas metas e no primeiro trimestre deste ano já crescemos 25% acima do esperado", comemora Édson Nogueira. "O quadro está bem favorável e a crise econômica que tanto se fala ainda bem que não atingiu o nosso setor que está em franca expansão". No próximo mês de junho, acontece em Fortaleza, no período de 4 a 7, a TOP Móvel Brasil 2012, a feira do setor moveleiro que é realizada de dois em anos e reuniu os principais produtores e varejistas do segmento.
"Vamos lançar uma nova linha, com novos modelos que acreditamos que irão conquistar o gosto dos consumidores", revela o diretor. "Estamos confiantes na economia e no mercado".
A Tuboarte foi criada em 1993 e começou pequena, contando com dois funcionários, mas hoje gera 520 empregos diretos. É mais uma história de sucesso de empreendedorismo no sertão cearense fruto do trabalho, do esforço e da dedicação dos proprietários e funcionários.
Economia
A unidade impulsiona a economia local e mantém um cadastro de 2.500 clientes. "Vendemos para grandes redes de eletrodomésticos e para pequenos lojistas", comenta Édson Nogueira.
Em quase duas décadas de instalação, a Tuboarte é uma empresa em franca expansão e que se destaca na região Nordeste. Antes de instalar a fábrica, Édson Nogueira gerenciava lojas de calçados e confecções na cidade de Jaguaribe.
Crescimento contínuo
"Vi a oportunidade de crescimento no setor moveleiro", conta. "Começamos pequenos, com apenas dois funcionários, mas o nosso projeto deu certo", complementa o empresário.
Édson Nogueira fez a aposta certa em um setor que não para de crescer. A empresa também desenvolve projetos sociais com crianças e adolescentes, oferecendo espaço e oportunidade para práticas de atividades de arte e música, uma escola para 300 alunos e faz a distribuição diária de um sopão para 500 comensais. "A nossa produção é voltada para as classes B e C, com linha sofisticada e popular", acrescenta o diretor.
Fonte: Diário do Nordeste
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