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Notícias
14
abr
2012
(SETOR FLORESTAL)
Uso de parcelas permanentes de florestas para monitoramento da produção
Este é o tema do Prosa Rural desta semana que abordará a importância do estabelecimento de parcelas permanentes para monitorar a produção não só de madeira, mas também de outros produtos florestais, tais como açaí, seringa, castanha-do-brasil, andiroba, entre outros.
Participam do programa, o engenheiro florestal e analista, Robert Thompson, e o pesquisador Luiz Cláudio de Oliveira, ambos da Embrapa Acre (Rio Branco/AC). Segundo Thompson, os dados obtidos nas parcelas permanentes fornecem informações importantes para compreensão do funcionamento destes ecossistemas e o do seu manejo, orientando o planejamento e a tomada de decisões para garantir o uso sustentável destas florestas.
Segundo ele, é importante que o extrativista ou agricultor compreenda a importância de uma parcela permanente para entender a dinâmica da floresta. “Várias instituições de pesquisa precisam realizar parcerias com extrativistas para estabelecimento de parcelas permanentes e necessitam do envolvimento das comunidades”.
Luiz Cláudio de Oliveira, outro convidado do Prosa Rural, explica que todo e qualquer tipo de produto pode ser monitorado em parcelas permanentes. “Em geral, o uso de parcelas permanentes está mais associada ao uso de espécies madeireiras, mas aplica-se também espécies não-madeireiras”.
Ele destaca, no entanto, que o importante é observar o conjunto de eventos que se repete no tempo em um sistema de produção. “No caso da castanha, por exemplo, existe um tamanho associado à planta que indica que ela está produtiva, que em geral é acima de 40 centímetros de diâmetro. Em relação ao açaí, este indivíduo está associado à altura, neste caso, quando a árvore atinge 8 metros de altura, começará a produzir”.
Saiba mais sobre este assunto ouvindo o Prosa Rural, o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Participam do programa, o engenheiro florestal e analista, Robert Thompson, e o pesquisador Luiz Cláudio de Oliveira, ambos da Embrapa Acre (Rio Branco/AC). Segundo Thompson, os dados obtidos nas parcelas permanentes fornecem informações importantes para compreensão do funcionamento destes ecossistemas e o do seu manejo, orientando o planejamento e a tomada de decisões para garantir o uso sustentável destas florestas.
Segundo ele, é importante que o extrativista ou agricultor compreenda a importância de uma parcela permanente para entender a dinâmica da floresta. “Várias instituições de pesquisa precisam realizar parcerias com extrativistas para estabelecimento de parcelas permanentes e necessitam do envolvimento das comunidades”.
Luiz Cláudio de Oliveira, outro convidado do Prosa Rural, explica que todo e qualquer tipo de produto pode ser monitorado em parcelas permanentes. “Em geral, o uso de parcelas permanentes está mais associada ao uso de espécies madeireiras, mas aplica-se também espécies não-madeireiras”.
Ele destaca, no entanto, que o importante é observar o conjunto de eventos que se repete no tempo em um sistema de produção. “No caso da castanha, por exemplo, existe um tamanho associado à planta que indica que ela está produtiva, que em geral é acima de 40 centímetros de diâmetro. Em relação ao açaí, este indivíduo está associado à altura, neste caso, quando a árvore atinge 8 metros de altura, começará a produzir”.
Saiba mais sobre este assunto ouvindo o Prosa Rural, o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Fonte: portalmoveleiro.com.br
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